Vi essa Dinâmica, pela primeira vez, em um curso para Coordenadores (SME Ap.Goiânia). Depois encontrei em um site educacional. Fiz com os meus alunos do 2º ano, e eles adoraram.
E o que é bom é pra ser compartilhado, não é mesmo?
Então vamos lá:
- Distribua um papel retangular (1 folha de jornal ou A4) para cada criança.
- Conte a história, abaixo, pausadamente, fazendo a dobradura conforme as palavras CHAPÉU, BARCO E COLETE SALVA-VIDAS forem surgindo (segue no final da história as orientações detalhadas).
Márcia morava perto do mar e adorava acordar bem cedo e ficar olhando para o horizonte, imaginando que algum dia um navio pirata chegaria àquela cidade, isso mesmo, ela adorava pirata e histórias de pirata. Num dia de muito sol, Márcia estava lá olhando o mar, quando de repente, avistou um navio e correu para contar para seus amigos que estava chegando um navio pirata. Ninguém acreditou, mas todos foram conferir e, ao pisar na praia, que surpresa! Era um navio pirata com piratas de verdade! Mas eles não eram tão legais como imaginavam. Foram logo dizendo:
_Vão embora! Não gostamos de crianças!
Todos foram embora e falaram:
_Carolina, esqueça essa história.
Porém, sozinha, ela disse:
_Não vou esquecer, não. Amanhã volto bem cedo para a praia e vou conhecer os piratas.
E foi o que ela fez assim que o sol nasceu. Ficou escondida olhando para o pirata, admirando seu chapéu, e, tomando coragem, perguntou:
_Seu pirata, posso olhar seu chapéu?
Ele respondeu:
_Saia daqui! Eu não gosto de crianças!
Ela insistiu e repetiu:
_Seu pirata, deixe me ver o seu chapéu. Eu gosto tanto de chapéu de pirata.
Como ela não parava de falar, o pirata disse:
_Tudo bem, eu vou te ensinar a fazer um chapéu igual ao meu.
Ela pulou, rodopiou, riu, gritou, só faltou cair de tanta alegria.
E ele disse:
_Mas vamos logo, tenho mais o que fazer!!! ***
_Está pronto! (disse o pirata).
Mas Márcia queria ficar lá conversando com o pirata e passou a fazer várias perguntas. O pirata começou a respondê-las e, com muito orgulho, contou suas histórias: os tesouros encontrados no fundo do mar, o salvamento de pessoas, as viagens***
Depois de falar sobre muitas e muitas aventuras, o pirata se viu sentindo um carinho pela menininha, mas, mesmo assim, ele disse com voz grossa:
_Vá embora, que já é muito tarde e eu não gosto de crianças!
Aquele dia tinha sido o melhor dia da vida de Márcia, ela estava tão feliz que quase não conseguia dormir. Quando acordou, adivinhem aonde ela foi? Isso mesmo: pegou seu chapéu de pirata e correu para a praia para ouvir mais histórias de pirata, mas, chegando lá, adivinhem o que aconteceu? O barco não estava mais. Ela olhou para o mar, viu-o sumindo na água e ficou muito triste. ***
Márcia brincou muito com seu barquinho imaginando seu amigo pirata dentro dele e, todos os dias, ao acordar, ia em direção ao mar esperá-lo voltar. Um dia, ela estava lá, olhando o mar, quando de repente, avistou um barco grande. Porém o mar estava nervoso, as ondas, bravas, e o barco foi sendo jogado de um lado para outro*** Ficou com a parte de cima e o mastro quebrados. E o mar continuou revoltado e as ondas eram bem grandes. O barco foi virando, virando e, então, ficou com uma parte do casco quebrada. *** Depois um outro pedaço do outro lado do casco sofreu o mesmo dano. ***
Márcia já estava desesperada, imaginado o pirata sumindo no meio do mar e que nunca mais iria encontrá-lo. Alguém pode imaginar o que salvará a vida do pirata? *** O pirata vestiu o colete e começou a nadar, nadar*** Até chegar à praia, onde deu um abraço na menininha e disse que estava com saudade. Naquele momento ele gostava de crianças e sempre as reunia para contar suas histórias e aventuras.
FIM
***Chapéu:
1. Coloque um retângulo de jornal na posição horizontal. Dobre-o ao meio. Coloque-o novamente na posição horizontal para marcar o meio. Abra esta segunda dobradura e dobre as duas pontas superiores em direção ao centro do retângulo, formando um triângulo. 2. As partes que sobraram abaixo do triângulo você vai dobrar para cima, cada uma para seu respectivo lado. Em seguida, dobre as pontas que sobraram dessas tiras para o outro lado, uma por cima da outra. Está pronto o chapéu!
***Barco:
1. Segure as duas bases do chapéu pelo centro e empurre-as para fora. Faça uma leve pressão nas laterais para vincar. 2. Dobre para cima uma das pontas que ficaram soltas na parte de baixo. Repita o processo no outro lado. 3. Segure pelo centro, as bases do triângulo formado. Empurre-as para fora até que suas extremidades se encontrem. Um losango será formado. 4. Puxe para fora as pontas que ficaram soltas na parte de cima do losango e ajeite o barquinho com as mãos. O barquinho está feito!
***Colete:
1. Rasgue as pontinhas das duas extremidades e do triângulo que se formou ao meio (no momento em que for abordado na história que o barco ficou com a parte do casco quebrada...). 2. Depois de rasgado nas três extremidades você abre a dobradura até ficar apenas uma dobra ao meio da folha. Está formado o colete!
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
DINÂMICA: "CAIXINHA DA FELICIDADE"
Uma educação formal aproveitosa é aquela em que o aluno ou aluna se interage com a disciplina, com o professor, com os colegas e com o meio. Assimila o conteúdo e leva para vida real.
Dessa forma, 'ensinar' ou orientar através de dinâmica, é uma excelente opção. Segue abaixo uma aula de Arte com os alunos da Escola M.Caraíbas do 9º ano. Cujo objetivo era ensinar o Origami de caixinha e ao mesmo tempo sensibiliza-los na valorização de sentimentos bons, como amizade, o carinho, educação, etc.
1ª ETAPA
- Em círculo colocar uma música ambiente.
- Pedir para relembrar uma situação em que alguém falou ou fez algo que o deixou triste, magoado e algo que o deixou feliz.
- Explicar que todos nós temos necessidade de viver em sociedade e que dependemos uma das outras para sermos felizes.
- Deixar alguns minutos para que expressem em palavras.
2ª ETAPA
- Contar a história da "Caixinha de Deus" ou "Caixinha da Felicidade". Resumidade conta que Deus entregou duas caixinhas para uma pessoa muito especial, uma preta e outra colorida.
Pediu para colocar todas as coisas ruim na caixa preta e na colorida todas as atitudes e palavras boas que ela receber. A pessoa assim o fez, porém ela achou estranho a caixa preta permanecer leve enquanto que a caixa colorida ficava cada vez mais pesada. Ela, curiosa, a abriu as caixas e constatou que somente na caixa preta havia um buraco. Deus a ouviu e lhe disse que todos os sentimentos e palavras ruins que emitiram para ela havia passado pelo buraco e ido para junto dele. E aquelas que ela estava guardando na colorida, era pra continuar com ela e ser distribuída entre as pessoas. Ela compreendeu e assim o fez."
3ª ETAPA
- Para formar duplas, deverá, após a história, mostrar duas caixinhas (preta e outra colorida) e falar que na colorida há algumas palavras e ações (duplicadas) que serão distribuídas e que logo após deverão procurar a pessoa que pegou a mesma palavrinha.
4ª ETAPA
- Expor, anteriormente, uma aula sobre o ORIGAMI (arte japonesa).
- Distribuir entre as duplas 1 papel quadrado, branco, para cada pessoa e explicar a dobradura da caixinha.
- Uma pessoa ficará responsável pela pintura, pelo enfeite da tampa enquanto a outra escreverá, na outra tampa, coisas que as deixam felizes.
- Expor o trabalho e deixar que falem sobre o que escreveram.
Dessa forma, 'ensinar' ou orientar através de dinâmica, é uma excelente opção. Segue abaixo uma aula de Arte com os alunos da Escola M.Caraíbas do 9º ano. Cujo objetivo era ensinar o Origami de caixinha e ao mesmo tempo sensibiliza-los na valorização de sentimentos bons, como amizade, o carinho, educação, etc.
1ª ETAPA
- Em círculo colocar uma música ambiente.
- Pedir para relembrar uma situação em que alguém falou ou fez algo que o deixou triste, magoado e algo que o deixou feliz.
- Explicar que todos nós temos necessidade de viver em sociedade e que dependemos uma das outras para sermos felizes.
- Deixar alguns minutos para que expressem em palavras.
2ª ETAPA
- Contar a história da "Caixinha de Deus" ou "Caixinha da Felicidade". Resumidade conta que Deus entregou duas caixinhas para uma pessoa muito especial, uma preta e outra colorida.
Pediu para colocar todas as coisas ruim na caixa preta e na colorida todas as atitudes e palavras boas que ela receber. A pessoa assim o fez, porém ela achou estranho a caixa preta permanecer leve enquanto que a caixa colorida ficava cada vez mais pesada. Ela, curiosa, a abriu as caixas e constatou que somente na caixa preta havia um buraco. Deus a ouviu e lhe disse que todos os sentimentos e palavras ruins que emitiram para ela havia passado pelo buraco e ido para junto dele. E aquelas que ela estava guardando na colorida, era pra continuar com ela e ser distribuída entre as pessoas. Ela compreendeu e assim o fez."
3ª ETAPA
- Para formar duplas, deverá, após a história, mostrar duas caixinhas (preta e outra colorida) e falar que na colorida há algumas palavras e ações (duplicadas) que serão distribuídas e que logo após deverão procurar a pessoa que pegou a mesma palavrinha.
4ª ETAPA
- Expor, anteriormente, uma aula sobre o ORIGAMI (arte japonesa).
- Distribuir entre as duplas 1 papel quadrado, branco, para cada pessoa e explicar a dobradura da caixinha.
- Uma pessoa ficará responsável pela pintura, pelo enfeite da tampa enquanto a outra escreverá, na outra tampa, coisas que as deixam felizes.
- Expor o trabalho e deixar que falem sobre o que escreveram.
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
ALUNOS E ALUNAS DA ESCOLA M. CARAÍBAS
ESSE SEMESTRE FOI A MINHA PRIMEIRA EXPERIÊNCIA COM ADOLESCENTE (6º, 7º, 8º e 9º anos).
ME DERAM AS DISCIPLINAS DE ENSINO RELIGIOSO E ARTES. DOIS ASSUNTOS QUE EU MANJO BEM.
FIQUEI SURPRESA EM CONSTATAR QUE 'ADOLESCENTE' NÃO É SINÔNIMO DE 'ABORRESCENTE'. MAIS UMA VEZ FOI DESVENDADO O MITO DOS RÔTULOS.
SÃO PESSOAS MARAVILHOSAS DE SE 'TRABALHAR'. SÃO PESSOAS CRÍTICAS, PARTICIPATIVAS, DINÂMICAS, DESINIBIDAS E MUITO CARINHOSAS.
TUDO QUE ELAS QUEREM É UM POUCO DE ATENÇÃO, RESPEITO, CARINHO E MUITO INTERESSE PELOS SEUS PROBLEMAS.
AÍ ESTÁ UMA PEQUENA PARTE DESSA TURMA MARAVILHOSA:
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quinta-feira, 16 de outubro de 2008
BRINCANDO E ALFABETIZANDO
TURMA: 1º ano
PERÍODO: 1 semana
CONTEÚDO: Português, matemática, ciências, arte.
OBJETIVO: compreender que há relação entre letras e sons; sequência lógica;
ESTRATÉGICA:
1) Questionar quem conhece a música: 'seu lobo'. Cantar a música dramatizando-a.
- Fazer uma roda e colocar uma criança no centro para ser o lobo.
- As crianças cantam todas juntas e a do centro responde fazendo os gestos.
"VOU PASSEAR NA FLORESTA
ENQUANTO SEU LOBO SE ARRUMA.
TÁ PRONTO SEU LOBO?
- TÔ ACORDANDO. (Levantar do chão e bocechar)
VOU PASSEAR NA FLORESTA
ENQUANTO SEU LOBO SE ARRUMA.
TÁ PRONTO SEU LOBO?
- TÔ ESCOVANDO OS DENTES. (Fazer gesto de escovação)
(repete a primeira estrofe e muda somente a fala do lobo)
- TÔ TOMANDO BANHO.
- TÔ ME ENXUGANDO.
- TÔ VESTIDO A CUECA.
- TÔ VESTIDO A CALÇA.
- TÔ VESTIDO A CAMISA.
- TÔ VESTINDO A MEIA.
- TÔ CALÇANDO O SAPATO.
- TÔ PETEANDO O CABELO.
- TÔ TOMANDO O CAFÉ.
- TÔ ABRINDO A PORTA..." e todas saem correndo. Aquela que o lobo pegar será a próxima a entrar na roda.
2º) Apresentar a música em cartaz deixando as respostas do lobo para serem fixadas a medida que forem fazendo a leitura.
3º) Fazer leitura apontando palavra por palavra.
4º) Pedir para que cada criança mostre onde estão as palavras chaves (lobo, floresta, passear, banho, acordando, etc.).
5º) Em grupo, distribuir as palavras chaves e pedir para cortar em sílabas e depois montá-las novamente.
6º) Distribuir a música mimiografada, sem as respostas do lobo, pedir para recortar as palavras contar quantas palavras tem a música e em seguinda colar no caderno na ordem certa.
7º) ATIVIDADE NO CADERNO.
a - Quantas palavras têm a música:
b - Qual é a palavra maior?
c - Qual é a menor palavra?
d - O que acontece se trocarmos a ordem das sílabas da palavra LOBO?
e - Ditado visual.
f - Qual a importância de escovarmos os dentes? Será que os dentes de um animal também dá cárie?
g - Você toma banho antes de vir a escola?
h - Desenhe as ações do lobo na ordem certa (entregar uma folha A4, passar um traço fazendo 10 quadrados).
PERÍODO: 1 semana
CONTEÚDO: Português, matemática, ciências, arte.
OBJETIVO: compreender que há relação entre letras e sons; sequência lógica;
ESTRATÉGICA:
1) Questionar quem conhece a música: 'seu lobo'. Cantar a música dramatizando-a.
- Fazer uma roda e colocar uma criança no centro para ser o lobo.
- As crianças cantam todas juntas e a do centro responde fazendo os gestos.
"VOU PASSEAR NA FLORESTA
ENQUANTO SEU LOBO SE ARRUMA.
TÁ PRONTO SEU LOBO?
- TÔ ACORDANDO. (Levantar do chão e bocechar)
VOU PASSEAR NA FLORESTA
ENQUANTO SEU LOBO SE ARRUMA.
TÁ PRONTO SEU LOBO?
- TÔ ESCOVANDO OS DENTES. (Fazer gesto de escovação)
(repete a primeira estrofe e muda somente a fala do lobo)
- TÔ TOMANDO BANHO.
- TÔ ME ENXUGANDO.
- TÔ VESTIDO A CUECA.
- TÔ VESTIDO A CALÇA.
- TÔ VESTIDO A CAMISA.
- TÔ VESTINDO A MEIA.
- TÔ CALÇANDO O SAPATO.
- TÔ PETEANDO O CABELO.
- TÔ TOMANDO O CAFÉ.
- TÔ ABRINDO A PORTA..." e todas saem correndo. Aquela que o lobo pegar será a próxima a entrar na roda.
2º) Apresentar a música em cartaz deixando as respostas do lobo para serem fixadas a medida que forem fazendo a leitura.
3º) Fazer leitura apontando palavra por palavra.
4º) Pedir para que cada criança mostre onde estão as palavras chaves (lobo, floresta, passear, banho, acordando, etc.).
5º) Em grupo, distribuir as palavras chaves e pedir para cortar em sílabas e depois montá-las novamente.
6º) Distribuir a música mimiografada, sem as respostas do lobo, pedir para recortar as palavras contar quantas palavras tem a música e em seguinda colar no caderno na ordem certa.
7º) ATIVIDADE NO CADERNO.
a - Quantas palavras têm a música:
b - Qual é a palavra maior?
c - Qual é a menor palavra?
d - O que acontece se trocarmos a ordem das sílabas da palavra LOBO?
e - Ditado visual.
f - Qual a importância de escovarmos os dentes? Será que os dentes de um animal também dá cárie?
g - Você toma banho antes de vir a escola?
h - Desenhe as ações do lobo na ordem certa (entregar uma folha A4, passar um traço fazendo 10 quadrados).
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sábado, 4 de outubro de 2008
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
PROGRAMA DE APOIO A LEITURA E ESCRITA - PRALER
Esse 'projetinho', eles não gostam que chame de projeto, foi sugerido pela Secretaria de Educação de Aparecida de Goiânia. Tivemos o curso, teoria e prática, e aplicamos em sala de aula durante todo o ano. Foi excelente! Tinha tudo haver comigo. Embora muitos professores e até mesmo coordenadores desacreditassem nessa proposta fomos até o fim.
Vocês sabem muito bem que o mal da educação é a má vontade, o pessimismo a preguiça mental e física. Então para esses educadores tudo que é dinâmico e novo eles abominam!!!
Veja que legal, e que não tem nada de tão anormal para receberem tanta crítica dos professores!
OBJETIVO GERAL:
Alfabetizar a criança através de atividades que proporcione um ambiente agradável e acolhedor, dentro do contexto dela, de tal forma que o seu aprendizado seja significativo.
PERÍODO
Fevereiro a Dezembro
CRONOGRAMA:
Fevereiro/Março
Conhecendo a Criança:
- O que a criança pensa da escrita;
- Desenvolvimento da criança na escrita;
- Desenvolvimento da criança na leitura;
O Desenvolvimento da Expressão Oral:
- A narrativa;
- Elementos da narrativa: ação, personagens, seqüência temporal e ambiente;
Abril/Maio
O Alfabeto e a Correspondência entre o som e a escrita
- Introdução ao estudo das letras do alfabeto: aspecto gráfico
- As letras do alfabeto
- Estudo da relação entre as letras e os sons.
Junho
Percepção do Mundo
- Noções Temporais
- Noções Espaciais
- Dicotomias e contrastes
Agosto/Setembro
Do texto à Sílaba
- Textos diversos: música, poesia, parlenda, bula, receitas, etc.
J Produção Coletiva de textos
- Diálogos dinâmicos e representativos
- Produzindo textos a partir de outros textos
- Reflexão lingüística
Outubro/Novembro
A produção Individual de textos
Dezembro
Revisão geral
RECURSOS:
Cadernos de Teoria e Prática do PRALER, 1, 2 e 3.
Livros didáticos
Livros literários
Aparelho de som e de TV
Textos diversos
Cartazes (pincel atômico, papel pardo, cartolina, giz de cera, etc.)
AVALIAÇÃO:
A avaliação será: Diagnóstica (através de observação, fichas de acompanhamento e de atividades) e Formativa, visando averiguar o rendimento da criança quanto ao aspecto, emocional e cognitivo.
A T I V I D A D E D I Á R I A
I N Í C I O
Música de Boas Vindas:
Objetivo: criar um ambiente alegre e acolhedor, mostrando a criança a importância da escola e da amizade.
“Bom dia,
meus coleguinhas,
de volta
a escola estou,
deixei a preguiça em casa
sua amiga
agora eu sou!
Palma, palma, palma
Pé, pé, pé
Roda, roda, roda
Nossa escola alegre é!”
Calendário:
Objetivo: assimilar a noção de tempo e os numerais (de 1 a 31).
- Circular diariamente a data, mostrando o mês, a semana e o dia.
Freqüência:
Objetivo: alavancar a auto-estima e motivá-la a assiduidade.
- O peixinho (aluno) que faltou será retirado do aquário e voltara somente com a justificativa da falta, conscientizando-o que a sua ausência causa tristeza ao colegas e professores e pode levar até a ‘morte’ do peixinho, por falta d’água.
Crachás:
Objetivo: familiarizar com o nome da escola, nome da cidade, a data e o próprio nome.
- Cada criança irá pegar o seu próprio crachá que será exposto no quadro negro. Devolvendo no final da aula.
A P Ó S O R E C R E I O:
Objetivo: acalmar, tranqüilizar os alunos e estimular a atenção.
Exercícios de relaxamento:
à Sentados na postura correta, farão o exercício da respiração, depois fecharão os olhos e visualizarão uma história de relaxamento contada pela professora.
F I N A L DA A U L A:
Hora da História
Objetivo: estimular a leitura
à Colocar o cartaz de “Hora da História” na porta, para não ser interrompida, contar um conto dramatizando-o.ATIVIDADE I
Objetivo: alavancar a auto-estima e motivá-la a assiduidade.
- O peixinho (aluno) que faltou será retirado do aquário e voltara somente com a justificativa da falta, conscientizando-o que a sua ausência causa tristeza ao colegas e professores e pode levar até a ‘morte’ do peixinho, por falta d’água.
Crachás:
Objetivo: familiarizar com o nome da escola, nome da cidade, a data e o próprio nome.
- Cada criança irá pegar o seu próprio crachá que será exposto no quadro negro. Devolvendo no final da aula.
A P Ó S O R E C R E I O:
Objetivo: acalmar, tranqüilizar os alunos e estimular a atenção.
Exercícios de relaxamento:
à Sentados na postura correta, farão o exercício da respiração, depois fecharão os olhos e visualizarão uma história de relaxamento contada pela professora.
F I N A L DA A U L A:
Hora da História
Objetivo: estimular a leitura
à Colocar o cartaz de “Hora da História” na porta, para não ser interrompida, contar um conto dramatizando-o.ATIVIDADE I
ATIVIDADE I
IDENTIFICANDO LETRAS, NÚMEROS, FIGURAS, SÍMBOLOS E PALAVRAS.
- Sair com a turma pela escola, apresentando os diferentes lugares (diretoria, biblioteca, cantina, salas de aula, etc) e os funcionários.
- Organizar os alunos em círculo, no chão. Começar a aula com uma conversa descontraída, falando sobre as expectativas dos aluno ao vir para a escola:
O que vocês já ouviram falar sobre a escola?
O que a escola tem?
Qual é a diferença entre a escola e a sua casa?
Quem trabalha na escola?
O que as pessoas que trabalham na escola fazem?
- Colocar, em cima da carteira de cada aluno a folha de atividades, tesoura, cola e a folha para recorte (ver em anexo).
- Explicar a atividade: cada aluno deverá recortar as fichas com os desenhos, letras, etc e colar nas cartelas.
Classificando letras, números, símbolos e palavras.
ATIVIDADE I I
S O N D A G E M
NOME: _________________________________________________________________
Escrever as palavras e as frases que a professora ditar nas abaixo. Ao lado, faça um desenho bem bonito.
Escreva do jeito que você souber.
ATIVIDADE III
CAÇANDO PALAVRAS
- Passear pela escola com os alunos mostrando cada palavra, lendo em voz alta e explicando o seu significado.
- Em sala de aula cada um dita uma palavra que observou no passeio e a professora escreve no quadro, depois faz a leitura coletiva, apaga as palavras, distribui a ficha: CAÇANDO PALAVRAS NA ESCOLA e dita estas mesmas palavras.
- No caminho para casa irá observar todas as palavras que encontrar pelo caminho (cartazes, placas, propagandas, avisos sinais, letreiros, etc.) e anotar na ficha: CAÇANDO PALAVRAS NA RUA.
- Em casa irá observar os materiais disponíveis que têm escrita e anotara na ficha: CAÇANDO PALAVRAS EM CASA.
CAÇANDO PALAVRAS NA ESCOLA
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
CAÇANDO PALAVRAS NA RUA
_______________________________________________________________________
________________________________________________________________________
CAÇANDO PALAVRAS EM CASA
- CIRCULE NA LISTA ABAIXO, OS MATERIAIS QUE VOCÊ DISPÕE EM SUA CASA:
BÍBLIA - JORNAL - REVISTA - BULA - RECEITAS CULINÁRIAS
CATÁLAGO TELEFÔNICO - CONTAS (LUZ, ÁGUA, TELEFONE
PROPAGANDAS - LIVROS - RÓTULOS
MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA USO DE ELETRODOMÉSTICOS.
- Desses materiais que você dispõe em casa, retire algumas palavras que você reconhece, e escreva abaixo.
________________________________________________________________________
ATIVIDADE IV
PALAVRAS QUE EU JÁ CONHEÇO
________________________________________________________________________
ATIVIDADE V
CANTIGA TRADICIONAL
- Procurar saber qual é a cantiga tradicional que as crianças da sala já conhecem.
- Escrever os versos da cantiga com pincel atômico em um papel pardo grande, para que elas vejam escrevendo.
- Ilustrar com uma figura colorida ou desenho.
- Cantar várias vezes com as crianças diante do cartaz, apontando as palavras.
- Distribuir a cantiga mimiografada, em letras grandes, pedir para elas cortarem as palavras e depois colarem na ordem certa.
- Deixar o cartaz na parede da sala e fazer essa atividade com várias cantigas ao longo do ano.
Exemplo de cantigas tradicionais
ATIREI O PAU NO GATO TO
MAS O GATO TO
NÃO MORREU REU REU
DONA CHICA CA
ADMIROU-SE SE
DO BERRO, DO BERRO
QUE O GATO DEU
MIAU...
PIRULITO QUE BATE, BATE
PIRULITO QUE JÁ BATEU
QUEM GOSTA DE MIM É ELA
QUEM GOSTA DELA SOU EU.
ORA PALMA, PALMA, PALMA
ORA PÉ, PÉ, PÉ
ORA RODA, RODA, RODA
CARANGUEJO PEIXE É.
BATATINHA QUANDO NASCE
ESPARRAMA PELO CHÃO
MAMÃEZINHA QUANDO DORME
PÕE A MÃO NO CORAÇÃO.
PARABÉNS PRA VOCÊ
NESTA DATA QUERIDA
MUITAS FELICIDADES
MUITOS ANOS DE VIDA!
COM QUEM SERÁ
COM QUEM SERÁ
COM QUEM SERÁ QUE ____________
VAI CASAR?
VAI DEPENDER,
VAI DEPENDER,
VAI DEPENDER SE O ______________
VAI QUERER.
DORME NENEM
QUE A CUCA VEM PEGAR
PAPAI FOI PRA ROÇA
E MAMÃE VOLTA JÁ.
BOI, BOI,BOI
BOI DA CARA PRETA,
PEGA ESSE MENINO
QUE TEM MEDO DE CARETA.
F I C H A D I A G N Ó T I C A I I
DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA EM RELAÇÃO À LEITURA E À ESCRITA
1 – ESCREVA O SEU NOME: ___________________________________________
2 – LIGUE AS FIGURAS AS PALAVRAS CORRESPONDENTES:
GATO
PATO
SAPO
RATO
3 – ENCONTRE UMA PALAVRA QUE NÃO COMBINA NA LISTA ABAIXO:
BANANA MARTELO MAMÃO ABACATE
LARANJA MAÇÃ MANGA GOIABA
4 – ESCREVA O NOME CORRESPONDENTE EMBAIXO DAS FIGURAS:
5 – PREENCHA AS LACUNAS COM AS VOGAIS:
EU G__ST__ DE __V__ FR__T__.
6 – PREENCHA AS LACUNAS COM CONSOANTES:
O __A__O TEM __Ê__O
7 – PREENCHA A LACUNA COM PALAVRA:
SAMUEL GOSTA DE ____________
8 – ESCREVA UMA FRASE OU TEXTO CONFORME A FIGURA ABAIXO:
D I A G N Ó S T I C O I
1 – JÁ FREQUENTOU A ESCOLA? __________________________________________
2 – É REPETENTE? ______________________________________________________
3 – OS PAIS SÃO ALFABETIZADOS? ______________________________________
4 – TEM AJUDA, EM CASA, COM AS ATIVIDADES? ________________________
5 – DECLARA QUE JÁ SABE LER? COMO LÊ? _________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
6 – SABE LER ALGUMAS PALAVRAS? _______________________________________
7 – RECONHECE O PRÓPRIO NOME? ________________________________________
8 – LÊ UM TEXTO CURTO? _________________________________________________
9 – CARACTERÍSTICAS DE LEITURA:
_____________________________________________________________________
10 – DECLARA QUE JÁ SABE ESCREVER? ___________________________________
11 – ESCREVE O PRÓPRIO NOME? _________________________________________
12 – ESCREVE UM PEQUENO TEXTO? _______________________________________
13 – CARACTERÍSITCAS DA ESCRITA:
_____________________________________________________________________
14 – EM QUAL NÍVEL DE LINGUAGEM ESCRITA A CRIANÇA SE ENCONTRA?
_____________________________________________________________________
15 – É PARTICIPATIVA?
_____________________________________________________________________
16 – TEM INTERESSE E ENVOLVIMENTO PELAS ATIVIDADES?__________________
________________________________________________________________________
17 – TEM INICIATIVA? _____________________________________________________
18 – É AGRESSIVO? ______________________________________________________
19 – RESPEITA NORMAS E REGRAS? _______________________________________
20 – É ORGANIZADA COM OS MATERIAIS ESCOLARES E COM A SALA?
_____________________________________________________________________
21 - É COOPERATIVA COM OS DEMAIS COLEGAS?
_____________________________________________________________________
22 – TEM FACILIDADE DE SE EXPRESSAR ORALMENTE? _______________________
________________________________________________________________________
23 – TEM RACIOCINIO LÓGICO?
________________________________________________________________________
24 – CONHECE TODAS AS CORES?
________________________________________________________________________
25 – CONHECE OS NUMERAIS?
________________________________________________________________________
26 – QUAL A HABILIDADE EM QUE ELA MAIS SE DESTACA?
________________________________________________________________________
Marcadores:
alfabetização,
educação,
escola
MESTRE, PROFISSÃO: VÁRIAS
Autor: Júlio Clebsch
Alguns dizem que ser professor é um sacerdócio. Já outros acham que a profissão é mais parecida com a de um caçador - é preciso matar um leão por dia.
Ser professor é ser único. É aplicar de uma maneira particular conhecimentos, fatos e técnicas destinadas a ajudar a construir um cidadão, ajudar a ensinar a pensar. Ser professor é uma profissão única. O que não impede de que, aqui e ali, você tenha muito a aprender com outras ocupações. Aprenda a:
Diagnosticar como um médico
Respeitar como um psicólogo ou sacerdote
Planejar como um arquiteto
Escrever e falar como um jornalista
Treinar como os melhores esportistas
Estar pronto como um bombeiro
Defender seus ideais como um advogado
Usar os diferentes talentos como um técnico de futebol
Diagnosticar como um médico.
Ninguém entra em um consultório médico e encontra a receita já pronta, esperando. Um sintoma como febre ou dor de cabeça pode ter inúmeras causas. E descobrir o mal que aflige cada pessoa é só parte do processo. Alguns pacientes são alérgicos a este ou àquele medicamento, etc.
Da mesma forma, na sua classe, o comportamento de um aluno pode ter diferentes causas. O que funciona com um estudante é ineficaz com outro e dá resultados medianos em um terceiro. Como descobrir que remédio, que técnica educacional funciona melhor? Da mesma maneira que os médicos fazem: primeiro, estude, informe-se, descubra o que os outros professores fazem em cada caso. Aí, examine cada aluno. Não com estetoscópio e aquela luzinha de ouvido, mas com perguntas e observando o comportamento apresentado no dia-a-dia.
E você ainda pode fazer algo a mais que um médico: você pode testar diversas técnicas de ensino e gerenciamento de sala de aula, até encontrar a que melhor funciona em cada situação e aluno. Sem risco nenhum para o paciente - digo, estudante - você pode avaliar diversas maneiras de conseguir os melhores resultados e o melhor aprendizado em sala de aula.
O médico também luta para que as pessoas não precisem tanto dele, divulgando cuidados básicos de higiene e alimentação pessoal, como evitar epidemias e outras medidas profiláticas. Da mesma forma, você deve gerenciar sua sala de aula de maneira que os problemas não apareçam. Troque idéias com seus alunos, abuse das discussões e trabalhos em grupo, surpreenda-os com exercícios diferentes. Faça cada aula ser especial.
Planejar como um arquitetoCerto, o primeiro lugar onde Brasília apareceu foi num rabisco em um guardanapo. Mas, se ficasse só nesse primeiro insight, hoje teríamos outro tipo de capital, bem diferente do plano de Niemayer. Você pode sonhar com o tipo de aula que desejar, mas é preciso planejar para que ela vire uma realidade aproveitável para seus alunos.
Algumas dicas:
Antes de tudo, separe o conteúdo e o material que você vai precisar na aula imaginada. Aqui, o professor tem uma vantagem sobre o arquiteto: pode pesquisar materiais mais baratos e simples sem prejudicar o resultado final. Só é proibido descuidar do conteúdo.
Assim como são construídas maquetes por arquitetos e engenheiros, você também deve fazer uma simulação de sua aula. Controle o tempo necessário para expor o assunto, ou para explicar uma atividade nova. Você pode dar parte da aula para seu cônjuge e pedir a opinião dele. Na maioria das vezes, esse treinamento vai ser interrompido por brincadeiras e gargalhadas, mas tentem de novo que vocês acabam acertando.
Ao final, você não terá uma obra pronta. Ao contrário de se projetar e construir uma casa, uma aula está sempre aberta a melhorias e ajustes, até porque cada classe é única. Seja flexível.
Treinar como os melhores esportistasCerta vez, o norte-americano Michael Jordan explicou seu sucesso no basquete. Ele afirmava que existiam jogadores que arremessavam melhor, que tinham mais fôlego e que eram mais rápidos. Só que ninguém treinava tanto quanto ele. Da mesma forma, no começo desse ano, o piloto alemão Michael Schumacher pediu desculpas à família, pegou seu avião e foi até à pista da equipe Ferrari, onde se desenrolou um diálogo mais ou menos assim:- Ué, Michael, o que você está fazendo aqui? Você deveria estar de férias.- Pois é, mas eu não agüento ficar sem treinar. Ajusta o banco e os pedais do carro para mim que eu vou dar umas voltas.
Os melhores sabem da importância de treinar sempre. Sabem que há sempre uma maneira de fazer melhor ou, no mínimo, continuar a fazer tão bem quanto sempre foi feito. Aqueles que não dedicam um tempo por semana para seu aperfeiçoamento profissional não permanecem no mesmo lugar, estão andando para trás. Cada semestre dando as mesmas aulas é um semestre em que os outros professores se aperfeiçoam e que novos interesses e questões aparecem na mente de seus alunos.
Treinar e desenvolver-se são, portanto, trabalhos necessários para que suas aulas permaneçam tão boas quanto sempre foram. A partir daí, parte-se para o aprimoramento pessoal. Algumas dicas para você:
Separe algum tempo a cada semana para seus "treinos" e considere aquelas horas um compromisso tão sério quanto qualquer outro. Discipline-se.
Tenha um objetivo claro para cada seção de treino. Você pode praticar, entre outras coisas, sua entonação de voz, memória, capacidade de escuta e concentração (por exemplo, pegue um CD, ouça uma música, desligue e tente reproduzir a letra), suas habilidades na construção de apresentações multimídia, pode interar-se sobre novas descobertas e técnicas de sua disciplina, praticar seu marketing pessoal, buscar novas maneiras de apresentar o conteúdo programático.
Cuide também da sua saúde. Uma alimentação balanceada e alguns exercícios físicos lhe darão mais energia na sala de aula, o que acabará por contagiar seus alunos.
Defenda seus ideais como um advogadoAlguém já definiu um julgamento como sendo um show onde os jurados se reúnem para decidir qual advogado foi o melhor. E como cada lado se esforça para ser escolhido o melhor. Cada vírgula do depoimento, cada fato é estudado e reestudado. Versões de acontecimentos são apresentadas com uma paixão de emocionar qualquer um.
Esse deve ser o espírito por trás de suas aulas. Um comprometimento com o que é ensinado, que contagia a todos seus alunos. Defender, assumir sua matéria exige conhecimento profundo, extrair de cada fato e número algo que interesse seus alunos. Estude, treine. E conheça as pessoas para quem você vai falar. Caso lecione para o público superior, apele para casos práticos que eles estejam vendo no dia-a-dia. Alunos do ensino médio e das últimas séries do ensino fundamental preocupam-se com tendências, com o que eles vão encontrar no mercado de trabalho. Antes disso, a questão básica é entender os princípios do mundo em que vivemos.
Ao conhecer seus alunos e sua matéria, você está pronto para entrar em sala e deixar sua paixão pelo ensino fluir. E ela aparece, seja em voz baixa e controlada, seja em atuações copiadas de um tribunal. Um professor realmente comprometido como que ensina mostra tal emoção de maneiras sutis, mas que são percebidas por todos.
Respeite como um psicólogo ou sacerdoteSeus alunos têm por você uma grande admiração e, não raro, o procuram com dúvidas e problemas de ordem pessoal. Veja essas situações da mesma maneira que sua turma as vê:
Se você não puder ajudá-los, explique isso e encaminhe-os a quem pode. Mas não os deixe sem resposta.
Ouça, antes de tudo. Um psicólogo não vai julgar um paciente assim, à primeira vista. Vai atrás dos problemas que o paciente apresenta, suas raízes e permite que ele mesmo veja a solução. Aja da mesma forma.
Respeite os sentimentos de seus alunos. O que é contado em confidência deve ser relatado, no máximo, para pessoas mais capacitadas para cuidar do caso.
Esteja sempre presente, mas atente à sua posição na sala de aula. Mostrar-se acessível não significa abdicar de toda a autoridade de um educador. Conheça seus limites e os da sua turma.
Escreva e fale como um jornalistaUma das regras básicas para se escrever uma reportagem é passar a informação completa. O que aconteceu, quando, onde, quem estava envolvido e como. Sem esses eventos, tem-se, no lugar de uma notícia, no máximo, uma fofoca.
Na sua sala de aula, vale o mesmo princípio. Cada matéria, cada informação que você fornece a seus alunos deve estar fortemente baseada em fatos, dados, em algo que seus alunos compreendam. É um erro iniciar cada aula como se aquele assunto fosse estanque, sem ligação com nenhuma outra coisa e sem influência com nada no futuro.
Faça cada disciplina ser tão importante e memorável como aquelas matérias de jornal que derrubam políticos:
Torne aquele assunto relevante para seu aluno. Fale para sua turma o que ela irá ganhar ao aprender aquilo.
Ofereça âncoras. Os jornais sempre conectam as notícias com fatos conhecidos dos leitores. Assim, ao falar sobre o primeiro livro de um autor, oferecem uma pequena biografia: Jandira Pinhais é educadora há tantos anos, fundou tal instituição, um de seus alunos foi o vice-governador e por aí vai. Com isso, desperta-se a atenção do leitor, que passa a ter a Jandira em um conceito mais alto. Da mesma forma, ligue a sua matéria a algo conhecido de seus alunos.
Não permita que eles esqueçam. Um dos grandes papéis da imprensa é fazer com que os grandes escândalos tenham um acompanhamento e que os culpados sejam julgados. Para o professor, é vital fazer com que os alunos se lembrem dos conceitos de meses atrás, e os apliquem em conjunto com a matéria atual.
Esteja pronto como um bombeiroNunca se sabe quando um incêndio vai acontecer, assim como nunca se sabe quando um aluno aparecerá com uma pergunta mais complexa ou desafiadora. Para ambos os casos, a solução é estar preparado. Leia muito, conheça a fundo sua matéria. Além disso, interesse-se por outras áreas. É comum uma pergunta de um estudante derivar para um assunto completamente diferente do que você leciona. Aliás, não apenas comum, mas em tempos de interdisciplinaridade, desejável. Então, nada de dizer para seus alunos perguntarem aquilo para a professora de matemática. Quando o desejo pelo conhecimento acontece, esteja pronto para utilizá-lo.
Outra coisa que se aprende com os bombeiros é a facilidade de encontrar o que é importante. Uma casa pode estar pegando chamas, e o que eles fazem? Concentram-se em alguns pontos da construção enquanto outros ficam jogando água nos prédios vizinhos. A decisão vem de diversos fatores: para onde sopra o vento, em que direção existem mais objetos inflamáveis, como evitar que o incêndio se espalhe, entre outros. Eles também não se impressionam com o tamanho das chamas, apontam as mangueiras e extintores para o chão, para o que, de fato, está pegando fogo.
Identifique o que é importante, o que realmente está por trás de uma pergunta ou preocupação de seus alunos. Faça perguntas como:
O que você? quer dizer com...?
· Por que você acha isso??
Como assim?
Preste atenção nas respostas, e só então ataque o verdadeiro problema. Essa técnica é talvez, mais útil ainda com colegas e superiores. Ela permite que você descubra exatamente o que é preciso que seja feito, e que mensagem está sendo passada.
Use os diferentes talentos como um técnico de futebolOlhe para um time de futebol. São onze pessoas com talentos diferentes. Alguns são bons para cabecear, outros para chutar, outros sabem correr bastante. O técnico precisa identificar esses talentos e utilizá-los da melhor maneira possível para o bem de todo o time.
Da mesma forma, na sua classe, existem alunos com diferentes qualidades e talentos. O objetivo é que todos cheguem ao conhecimento, com a sua ajuda. E, da mesma forma que em um time de futebol todos se ajudam, os alunos devem apoiar uns aos outros. Fortaleça o sentido de equipe. Trabalhos em grupo devem ser usados sem medo em sua sala. É preciso que cada aluno descubra as qualidades do colega, que podem ser (aliás, é melhor que sejam) diferentes das dele próprio.
Evite também a formação de panelinhas, formando grupos diferentes: apele para ordem alfabética, de fileiras, ordem alfabética de sobrenome, entre outras. Afinal, muitos técnicos são chamados de "professor", não são?
Ser professor é ser único. É aplicar de uma maneira particular conhecimentos, fatos e técnicas destinadas a ajudar a construir um cidadão, ajudar a ensinar a pensar. Ser professor é uma profissão única. O que não impede de que, aqui e ali, você tenha muito a aprender com outras ocupações. Aprenda a:
Diagnosticar como um médico
Respeitar como um psicólogo ou sacerdote
Planejar como um arquiteto
Escrever e falar como um jornalista
Treinar como os melhores esportistas
Estar pronto como um bombeiro
Defender seus ideais como um advogado
Usar os diferentes talentos como um técnico de futebol
Diagnosticar como um médico.
Ninguém entra em um consultório médico e encontra a receita já pronta, esperando. Um sintoma como febre ou dor de cabeça pode ter inúmeras causas. E descobrir o mal que aflige cada pessoa é só parte do processo. Alguns pacientes são alérgicos a este ou àquele medicamento, etc.
Da mesma forma, na sua classe, o comportamento de um aluno pode ter diferentes causas. O que funciona com um estudante é ineficaz com outro e dá resultados medianos em um terceiro. Como descobrir que remédio, que técnica educacional funciona melhor? Da mesma maneira que os médicos fazem: primeiro, estude, informe-se, descubra o que os outros professores fazem em cada caso. Aí, examine cada aluno. Não com estetoscópio e aquela luzinha de ouvido, mas com perguntas e observando o comportamento apresentado no dia-a-dia.
E você ainda pode fazer algo a mais que um médico: você pode testar diversas técnicas de ensino e gerenciamento de sala de aula, até encontrar a que melhor funciona em cada situação e aluno. Sem risco nenhum para o paciente - digo, estudante - você pode avaliar diversas maneiras de conseguir os melhores resultados e o melhor aprendizado em sala de aula.
O médico também luta para que as pessoas não precisem tanto dele, divulgando cuidados básicos de higiene e alimentação pessoal, como evitar epidemias e outras medidas profiláticas. Da mesma forma, você deve gerenciar sua sala de aula de maneira que os problemas não apareçam. Troque idéias com seus alunos, abuse das discussões e trabalhos em grupo, surpreenda-os com exercícios diferentes. Faça cada aula ser especial.
Planejar como um arquitetoCerto, o primeiro lugar onde Brasília apareceu foi num rabisco em um guardanapo. Mas, se ficasse só nesse primeiro insight, hoje teríamos outro tipo de capital, bem diferente do plano de Niemayer. Você pode sonhar com o tipo de aula que desejar, mas é preciso planejar para que ela vire uma realidade aproveitável para seus alunos.
Algumas dicas:
Antes de tudo, separe o conteúdo e o material que você vai precisar na aula imaginada. Aqui, o professor tem uma vantagem sobre o arquiteto: pode pesquisar materiais mais baratos e simples sem prejudicar o resultado final. Só é proibido descuidar do conteúdo.
Assim como são construídas maquetes por arquitetos e engenheiros, você também deve fazer uma simulação de sua aula. Controle o tempo necessário para expor o assunto, ou para explicar uma atividade nova. Você pode dar parte da aula para seu cônjuge e pedir a opinião dele. Na maioria das vezes, esse treinamento vai ser interrompido por brincadeiras e gargalhadas, mas tentem de novo que vocês acabam acertando.
Ao final, você não terá uma obra pronta. Ao contrário de se projetar e construir uma casa, uma aula está sempre aberta a melhorias e ajustes, até porque cada classe é única. Seja flexível.
Treinar como os melhores esportistasCerta vez, o norte-americano Michael Jordan explicou seu sucesso no basquete. Ele afirmava que existiam jogadores que arremessavam melhor, que tinham mais fôlego e que eram mais rápidos. Só que ninguém treinava tanto quanto ele. Da mesma forma, no começo desse ano, o piloto alemão Michael Schumacher pediu desculpas à família, pegou seu avião e foi até à pista da equipe Ferrari, onde se desenrolou um diálogo mais ou menos assim:- Ué, Michael, o que você está fazendo aqui? Você deveria estar de férias.- Pois é, mas eu não agüento ficar sem treinar. Ajusta o banco e os pedais do carro para mim que eu vou dar umas voltas.
Os melhores sabem da importância de treinar sempre. Sabem que há sempre uma maneira de fazer melhor ou, no mínimo, continuar a fazer tão bem quanto sempre foi feito. Aqueles que não dedicam um tempo por semana para seu aperfeiçoamento profissional não permanecem no mesmo lugar, estão andando para trás. Cada semestre dando as mesmas aulas é um semestre em que os outros professores se aperfeiçoam e que novos interesses e questões aparecem na mente de seus alunos.
Treinar e desenvolver-se são, portanto, trabalhos necessários para que suas aulas permaneçam tão boas quanto sempre foram. A partir daí, parte-se para o aprimoramento pessoal. Algumas dicas para você:
Separe algum tempo a cada semana para seus "treinos" e considere aquelas horas um compromisso tão sério quanto qualquer outro. Discipline-se.
Tenha um objetivo claro para cada seção de treino. Você pode praticar, entre outras coisas, sua entonação de voz, memória, capacidade de escuta e concentração (por exemplo, pegue um CD, ouça uma música, desligue e tente reproduzir a letra), suas habilidades na construção de apresentações multimídia, pode interar-se sobre novas descobertas e técnicas de sua disciplina, praticar seu marketing pessoal, buscar novas maneiras de apresentar o conteúdo programático.
Cuide também da sua saúde. Uma alimentação balanceada e alguns exercícios físicos lhe darão mais energia na sala de aula, o que acabará por contagiar seus alunos.
Defenda seus ideais como um advogadoAlguém já definiu um julgamento como sendo um show onde os jurados se reúnem para decidir qual advogado foi o melhor. E como cada lado se esforça para ser escolhido o melhor. Cada vírgula do depoimento, cada fato é estudado e reestudado. Versões de acontecimentos são apresentadas com uma paixão de emocionar qualquer um.
Esse deve ser o espírito por trás de suas aulas. Um comprometimento com o que é ensinado, que contagia a todos seus alunos. Defender, assumir sua matéria exige conhecimento profundo, extrair de cada fato e número algo que interesse seus alunos. Estude, treine. E conheça as pessoas para quem você vai falar. Caso lecione para o público superior, apele para casos práticos que eles estejam vendo no dia-a-dia. Alunos do ensino médio e das últimas séries do ensino fundamental preocupam-se com tendências, com o que eles vão encontrar no mercado de trabalho. Antes disso, a questão básica é entender os princípios do mundo em que vivemos.
Ao conhecer seus alunos e sua matéria, você está pronto para entrar em sala e deixar sua paixão pelo ensino fluir. E ela aparece, seja em voz baixa e controlada, seja em atuações copiadas de um tribunal. Um professor realmente comprometido como que ensina mostra tal emoção de maneiras sutis, mas que são percebidas por todos.
Respeite como um psicólogo ou sacerdoteSeus alunos têm por você uma grande admiração e, não raro, o procuram com dúvidas e problemas de ordem pessoal. Veja essas situações da mesma maneira que sua turma as vê:
Se você não puder ajudá-los, explique isso e encaminhe-os a quem pode. Mas não os deixe sem resposta.
Ouça, antes de tudo. Um psicólogo não vai julgar um paciente assim, à primeira vista. Vai atrás dos problemas que o paciente apresenta, suas raízes e permite que ele mesmo veja a solução. Aja da mesma forma.
Respeite os sentimentos de seus alunos. O que é contado em confidência deve ser relatado, no máximo, para pessoas mais capacitadas para cuidar do caso.
Esteja sempre presente, mas atente à sua posição na sala de aula. Mostrar-se acessível não significa abdicar de toda a autoridade de um educador. Conheça seus limites e os da sua turma.
Escreva e fale como um jornalistaUma das regras básicas para se escrever uma reportagem é passar a informação completa. O que aconteceu, quando, onde, quem estava envolvido e como. Sem esses eventos, tem-se, no lugar de uma notícia, no máximo, uma fofoca.
Na sua sala de aula, vale o mesmo princípio. Cada matéria, cada informação que você fornece a seus alunos deve estar fortemente baseada em fatos, dados, em algo que seus alunos compreendam. É um erro iniciar cada aula como se aquele assunto fosse estanque, sem ligação com nenhuma outra coisa e sem influência com nada no futuro.
Faça cada disciplina ser tão importante e memorável como aquelas matérias de jornal que derrubam políticos:
Torne aquele assunto relevante para seu aluno. Fale para sua turma o que ela irá ganhar ao aprender aquilo.
Ofereça âncoras. Os jornais sempre conectam as notícias com fatos conhecidos dos leitores. Assim, ao falar sobre o primeiro livro de um autor, oferecem uma pequena biografia: Jandira Pinhais é educadora há tantos anos, fundou tal instituição, um de seus alunos foi o vice-governador e por aí vai. Com isso, desperta-se a atenção do leitor, que passa a ter a Jandira em um conceito mais alto. Da mesma forma, ligue a sua matéria a algo conhecido de seus alunos.
Não permita que eles esqueçam. Um dos grandes papéis da imprensa é fazer com que os grandes escândalos tenham um acompanhamento e que os culpados sejam julgados. Para o professor, é vital fazer com que os alunos se lembrem dos conceitos de meses atrás, e os apliquem em conjunto com a matéria atual.
Esteja pronto como um bombeiroNunca se sabe quando um incêndio vai acontecer, assim como nunca se sabe quando um aluno aparecerá com uma pergunta mais complexa ou desafiadora. Para ambos os casos, a solução é estar preparado. Leia muito, conheça a fundo sua matéria. Além disso, interesse-se por outras áreas. É comum uma pergunta de um estudante derivar para um assunto completamente diferente do que você leciona. Aliás, não apenas comum, mas em tempos de interdisciplinaridade, desejável. Então, nada de dizer para seus alunos perguntarem aquilo para a professora de matemática. Quando o desejo pelo conhecimento acontece, esteja pronto para utilizá-lo.
Outra coisa que se aprende com os bombeiros é a facilidade de encontrar o que é importante. Uma casa pode estar pegando chamas, e o que eles fazem? Concentram-se em alguns pontos da construção enquanto outros ficam jogando água nos prédios vizinhos. A decisão vem de diversos fatores: para onde sopra o vento, em que direção existem mais objetos inflamáveis, como evitar que o incêndio se espalhe, entre outros. Eles também não se impressionam com o tamanho das chamas, apontam as mangueiras e extintores para o chão, para o que, de fato, está pegando fogo.
Identifique o que é importante, o que realmente está por trás de uma pergunta ou preocupação de seus alunos. Faça perguntas como:
O que você? quer dizer com...?
· Por que você acha isso??
Como assim?
Preste atenção nas respostas, e só então ataque o verdadeiro problema. Essa técnica é talvez, mais útil ainda com colegas e superiores. Ela permite que você descubra exatamente o que é preciso que seja feito, e que mensagem está sendo passada.
Use os diferentes talentos como um técnico de futebolOlhe para um time de futebol. São onze pessoas com talentos diferentes. Alguns são bons para cabecear, outros para chutar, outros sabem correr bastante. O técnico precisa identificar esses talentos e utilizá-los da melhor maneira possível para o bem de todo o time.
Da mesma forma, na sua classe, existem alunos com diferentes qualidades e talentos. O objetivo é que todos cheguem ao conhecimento, com a sua ajuda. E, da mesma forma que em um time de futebol todos se ajudam, os alunos devem apoiar uns aos outros. Fortaleça o sentido de equipe. Trabalhos em grupo devem ser usados sem medo em sua sala. É preciso que cada aluno descubra as qualidades do colega, que podem ser (aliás, é melhor que sejam) diferentes das dele próprio.
Evite também a formação de panelinhas, formando grupos diferentes: apele para ordem alfabética, de fileiras, ordem alfabética de sobrenome, entre outras. Afinal, muitos técnicos são chamados de "professor", não são?
Fonte: Jornal virtual da revista Profissão Mestre
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DICAS E IDÉIAS SOBRE ALFABETIZAÇÃO
Use jogos educativos nas suas aulas.
- Desenvolver atividades lúdicas com os alunos.- Procurar introduzir cada novo conteúdo de forma diferente.- Mudar a disposição das cadeiras e mesas na sala de aula.- Fazer os alunos participarem das aulas.- Trocar de ambiente e dando aula no pátio da escola, por exemplo.- Explorar cartazes, vídeos, filmes.- Trazer jornais e revistas para a sala de aula.- Aproveitar todo o ambiente escolar.- Elaborar situações problemas para os alunos resolverem.- Valorizar as opiniões dos alunos.- Pedir sugestões aos alunos quando for preparar as aulas.- Fazer trabalhos em pequenos grupos ou grupos sucessivos.- Solicitar uma avaliação das aulas aos alunos.- Incentivar e estimular a aprendizagem dos alunos.- Deixar transparecer que eu acredito e valorizo o trabalho deles.1- Jogo dos 7 erros : a profª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, substitui uma letra por outra que não faça parte da palavra. A criança deve localizar essas 7 substituição.2- Jogo dos 7 erros : a profª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, inverte a ordem de 2 letras (ex: cachorro – cachroro). A criança deve achar esses 7 erros.3- Jogo dos 7 erros : a profª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, omite uma letra. O aluno deve localizar os 7 erros.4- Jogo dos 7 erros : a profª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, acrescenta 1 letra que não existe. A criança deve localizar quais são elas.5- Jogo dos 7 erros : a profª escreve um texto conhecido (musica, parlenda, etc.) e substitui 7 palavras por outras, que não façam parte do texto. O aluno deve achar quais são elas.6- Jogo dos 7 erros : a profª escreve um texto conhecido (musica, parlenda, etc.) e omite 7 palavras. O aluno deve descobrir quais são elas.7- Jogo dos 7 erros : a profª escreve um texto conhecido (musica, parlenda, etc.) e inverte a ordem de 7 palavras. O aluno deve localizar essas inversões.8- Jogo dos 7 erros: a profª escreve um texto conhecido (musica, parlenda, etc.) e acrescenta 7 palavras que não façam parte dele. A criança deve localizar quais são elas.9- Caça palavras: a profª monta o quadro e dá só uma pista: "Ache 5 nomes de animais" por exemplo.10- Caça palavras : a profª monta o quadro e escreve, ao lado, as palavras que o aluno deve achar.11- Caça palavras no texto: dá um texto e destaca palavras a serem encontradas por ele, dentro do texto.12- Jogo da memória : o par deve ser composto pela escrita da mesma palavra nas duas peças, sendo uma em letra bastão, e a outra, cursiva.13- Jogo da memória: o par deve ser idêntico e, em ambas as peças, deve haver a figura acompanhada do nome.14- Jogo da memória: o par deve ser composto por uma peça contendo a figura, e a outra, o seu nome.15- Cruzadinha: A profª monta a cruzadinha convencionalmente, colocando os desenhos para a criança pôr o nome. Mas, para ajudá-las, faz uma tabela com todas as palavras da cruzadinha em ordem aleatória. Assim, a criança consulta a tabela e "descobre" quais são os nomes pelo número de letras, letra inicial, final, etc.16- Cruzadinha: A profª monta a cruzadinha convencionalmente, colocando os desenhos para a criança pôr o nome. Mas, para ajudá-las, faz um quadro com todos os desenhos e seus respectivos nomes, para que a criança só precise copiá-los, letra a letra.17- Cruzadinha: A profª monta a cruzadinha convencionalmente, colocando os desenhos para a criança escreva seus nomes.18- Bingo de letras : as cartelas devem conter letras variadas. Algumas podem conter só letras do tipo bastão; as outras, somente cursivas; e outras, letras dos dois tipos, misturadas.19- Bingo de palavras: as cartelas devem conter palavras variadas. Algumas podem conter só palavras do tipo bastão; as outras, somente cursivas; e outras, letras dos dois tipos.20- Bingo: a profª deve eleger uma palavra iniciada por cada letra do alfabeto e distribuí-las, aleatoriamente, entre as cartelas. (+/- 6 palavras por cartela). A profª sorteia a letra e o aluno assinala a palavra sorteada por ela.21- Bingo : as cartelas devem conter letras variadas. A profª dita palavras e a criança deve procurar, em sua cartela, a inicial da palavra ditada.22- Quebra cabeça de rótulos : a profª monta quebra cabeças de rótulos e logomarcas conhecidas e, na hora de montar, estimula a criança a pensar sobre a "ordem das letras"23- Dominó de palavras: em cada parte da peça deve estar uma palavra, com a respectiva ilustração.24- Ache o estranho: a profª recorta, de revistas, rótulos, logomarcas, embalagens, etc. Agrupa-os por categoria, deixando sempre um "estranho" (ex: 3 alimentos e um produto de limpeza; 4 coisas geladas e 1 quente; 3 marcas começadas por "A" e uma por "J"; 4 marcas com 3 letras e 1 com 10, etc.) Cola cada grupo em uma folha, e pede ao aluno para achar o estranho.25- Procure seu irmão : os pares devem ser um rótulo ou logomarca conhecidos e, seu respectivo nome, em letra bastão.26- "Procure seu irmão": os pares devem ser uma figura e sua respectiva inicial.27) Jogo do alfabeto: Utilize um alfabeto móvel (1 consoante para cada 3 vogais). Divida a classe em grupo e entregue um jogo de alfabeto para cada um.Vá dando as tarefas, uma a uma:v levantar a letra ___v organizar em ordem alfabéticav o professor fala uma letra e os alunos falam uma palavra que inicie com ela.v formar frases com a palavra escolhidav formar palavras com o alfabeto móvelv contar as letras de cada palavrav separar as palavras em sílabasv montar histórias com as palavras formadasv montar o nome dos colegas da salav montar os nomes dos componentes do grupo28) Pares de PalavrasObjetivo: utilizar palavras do dicionárioDestreza predominante: expressão oralDesenvolvimento: O professor escolhe algumas palavras e as escreve na lousa dentro de círculos (1 para cada palavra). Dividir a classe em duplas. Cada dupla, uma por vez, dirigir-se-á até a lousa e escolherá um par de palavras formando uma frase com elas. A classe analisará a frase e se acharem que é coerente a dupla ganha 1 ponto e as palavras são apagadas da lousa. O jogo termina quando todas as palavras forem apagadas.31) Treino de aliteraçõesEm uma folha com figuras, a criança deve colorir as que comecem com a mesma sílaba de um desenho-modelo (por exemplo, desenho-modelo: casa; desenhos com a mesma sílaba inicial: caminhão, cama, caracol; desenhos com sílabas iniciais diferentes: xícara, galinha, tartaruga). A mesma atividade pode ser depois repetida enfatizando-se a sílaba final das palavras
32) Treino de consciência de palavrasFrases com palavras esquisitas, que não existem de verdade, são ditadas para a criança, que deve corrigir a frase. Substitui-se a pseudopalavra por uma palavra correta. Por exemplo, troca-se "Eu tenho cinco fitos em cada mão" por "Eu tenho cinco dedos em cada mão". Nesse jogo, palavras irreais são trocadas por palavras que existem de verdade, deixando a frase com sentido. Mostra-se que, ao criar frases com palavras que não existem, essas não têm significado.33) BatucandoA professora fala uma palavra e o aluno "batuca" na mesa de acordo com o número de silabas.34) Adivinha qual palavra é: A professora fala uma palavra (BATATA) e os alunos repetem omitindo a sílaba inicial (TATA) ou a final (BATA)35) Lá vai a barquinha carregadinha de ...A professora fala uma sílaba e as crianças escolhem as palavras.36) Adivinhando a palavraO professor fala uma palavra omitindo a silaba final e os alunos devem adivinhar a palavra. (ou a inicial)37) Quantas sílabas? Fala uma palavra e a criança risca no papel de acordo com o número de sílabas (ou faz bolinhas)39) Descoberta de palavras com mais de um significadoCom essa atividade, os alunos perceberão que palavras iguais podem ter significados diferentes. Ajude-os a formar frases com as palavras: manga, botão, canela, chato; corredor; pena, peça; etc41) Escrita com música: 1) dividir os alunos em equipes de 4 elementos; 2) distribuir, entre as equipes, uma folha de papel; 3) apresentar às equipes uma música previamente selecionada pelo professor; 4) pedir que o aluno 1 de cada uma das equipes registre, na folha, ao sinal dado pelo professor, suas idéias, sentimentos, emoções apreendidas ao ouvir a música; 5) solicitar-lhe que, findo o seu tempo, passe a folha ao aluno 2, que deverá continuar a tarefa. E assim sucessivamente, até retornar ao aluno 1, que deverá ler o produto final de todo o trabalho para toda a classe.Observação: a folha de papel deverá circular no sentido horário.42) Conversa por escrito: 1) dividir a classe em duplas; 2) entregar a cada uma das duplas uma folha de papel; 3) pedir às duplas que iniciem uma conversa entre seus elementos (ou pares), mas por escrito.Observações: 1) a dupla poderá conversar sobre o que quiser, mas deverá registrar a conversa na folha recebida; 2) a dupla não precisará ler sua conversa à classe; apenas o fará, se estiver disposta a tanto.Objetivo específico dessa atividade: ensejar a reflexão sobre as diferenças entre a linguagem oral e a escrita.43) Interpretando por escrito: 1) dividir os alunos em equipes de 4 elementos cada uma; 2) numerá-los de 1 a 4; 3) distribuir, entre as mesmas, pequenas gravuras (se possível de pinturas abstratas); 4) solicitar que cada uma das equipes registre, por escrito, o que entendeu sobre os quadros propostos; 5) ler as interpretações obtidas.
44) Brincando com as cores: 1) dividir a classe em equipes de 4 elementos; 2) numerar os participantes de cada uma; 3) distribuir, entre elas, as cores: atribuir uma cor (vermelho, verde, amarelo, azul, etc.) a cada uma das equipes ou grupos; 4) pedir que cada um dos elementos de cada uma das equipes registre, numa folha de papel que circulará entre os participantes, suas impressões a respeito da cor recebida; 5) solicitar das equipes a leitura das impressões registradas.Observações: a mesma atividade poderá ser realizada, mas sem a entrega de cores às equipes. Neste caso, cada um dos grupos deverá produzir um pequeno texto sobre uma cor, sem nomeá-la, mas procurando "dar pistas" a respeito da mesma, a fim de que os colegas possam descobri-la. Algumas equipes poderão ler seus textos e, se a cor não for descoberta, o professor poderá organizar uma discussão sobre esse fato, apontando, alguns fatores que talvez tenham dificultado a não identificação. Outra atividade com cores poderá ser a dramatização por meio de gestos, ou mímica, de uma cor escolhida pela(s) equipe(s).45) Compondo um belo texto-poema:1) dividir os alunos em equipes ou grupos; 2) indicar a cada uma três substantivos - chave do poema: mar, onda, coqueiro; 3) marcar, no relógio, 10 (dez) minutos para a composição dos poemas; 5) expor, no mural de classe, os textos produzidos pelas equipes.46) Cinema imaginário: 1) dividir a sala em equipes ou grupos; 2) apresentar às equipes três ou quatro trechos (curtos) de trilhas sonoras de filmes; 3) solicitar que os alunos imaginem cenas cinematográficas referente às trilhas ouvidas; 4) interrogar os alunos sobre o que há de semelhante e o que há de diferente nas cenas imaginadas por eles."A partir das respostas a essas perguntas, o professor discutirá, com os alunos, o papel do conhecimento prévio e o das experiências pessoais e culturais que compartilhamos, para que possamos compreender textos (verbais, não-verbais, musicados, ...)47) Criação de um país imaginário: 1) dividir os alunos em equipes ou grupos; 2) pedir-lhes que produzam um texto, com ou sem ilustração, descrevendo um país imaginário, de criação da equipe; 3) solicitar que cada uma dessas leia para as demais o texto produzido por ela; 4) afixar, no mural da sala, os textos produzidos pelas equipes.48) " Se eu fosse ...": 1) dividir a classe em equipes ou grupos; 2) pedir que cada uma complete as lacunas ou pontilhado com o nome de um objeto, animal, planta, personagem ou personalidade humana que gostaria de ser; 3) solicitar que escrevam e/ou desenhem a respeito do que gostariam de ser; 4) pedir que exponham suas produções aos colegas; 5) sugerir que as coloquem no mural ou varal de classe.49) Homem e natureza ou homem x ecologia: 1) dividir a classe em equipes ou grupos; 2) pedir que ouçam as canções "Sobradinho" – Sá e Guarabira ( disco 10 anos juntos, BME – RCA, CD ou DVD) e "Passaredo" – Francis Hime e Chico Buarque ("Meus caros amigos" – Philips); 3) explicar aos alunos o seguinte: a canção "Sobradinho" trata do rio São Francisco, que nasce na região Sudeste e deságua na região Nordeste do país, e das conseqüências do represamento dessas águas para a população que vivia nos municípios de Remanso, Casa Nova, Santo Sé, Pilão Arcado... com a construção de uma barragem no salto do Sobradinho. A canção "Passaredo", por sua vez, focaliza a destruição da fauna e o desequilíbrio do ecossistema, provocados pelo homem; 4) solicitar às equipes que comentem, escrevam e/ou desenhem sobre o que compreenderam a respeito de cada uma das canções ouvidas por eles.
- Desenvolver atividades lúdicas com os alunos.- Procurar introduzir cada novo conteúdo de forma diferente.- Mudar a disposição das cadeiras e mesas na sala de aula.- Fazer os alunos participarem das aulas.- Trocar de ambiente e dando aula no pátio da escola, por exemplo.- Explorar cartazes, vídeos, filmes.- Trazer jornais e revistas para a sala de aula.- Aproveitar todo o ambiente escolar.- Elaborar situações problemas para os alunos resolverem.- Valorizar as opiniões dos alunos.- Pedir sugestões aos alunos quando for preparar as aulas.- Fazer trabalhos em pequenos grupos ou grupos sucessivos.- Solicitar uma avaliação das aulas aos alunos.- Incentivar e estimular a aprendizagem dos alunos.- Deixar transparecer que eu acredito e valorizo o trabalho deles.1- Jogo dos 7 erros : a profª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, substitui uma letra por outra que não faça parte da palavra. A criança deve localizar essas 7 substituição.2- Jogo dos 7 erros : a profª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, inverte a ordem de 2 letras (ex: cachorro – cachroro). A criança deve achar esses 7 erros.3- Jogo dos 7 erros : a profª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, omite uma letra. O aluno deve localizar os 7 erros.4- Jogo dos 7 erros : a profª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, acrescenta 1 letra que não existe. A criança deve localizar quais são elas.5- Jogo dos 7 erros : a profª escreve um texto conhecido (musica, parlenda, etc.) e substitui 7 palavras por outras, que não façam parte do texto. O aluno deve achar quais são elas.6- Jogo dos 7 erros : a profª escreve um texto conhecido (musica, parlenda, etc.) e omite 7 palavras. O aluno deve descobrir quais são elas.7- Jogo dos 7 erros : a profª escreve um texto conhecido (musica, parlenda, etc.) e inverte a ordem de 7 palavras. O aluno deve localizar essas inversões.8- Jogo dos 7 erros: a profª escreve um texto conhecido (musica, parlenda, etc.) e acrescenta 7 palavras que não façam parte dele. A criança deve localizar quais são elas.9- Caça palavras: a profª monta o quadro e dá só uma pista: "Ache 5 nomes de animais" por exemplo.10- Caça palavras : a profª monta o quadro e escreve, ao lado, as palavras que o aluno deve achar.11- Caça palavras no texto: dá um texto e destaca palavras a serem encontradas por ele, dentro do texto.12- Jogo da memória : o par deve ser composto pela escrita da mesma palavra nas duas peças, sendo uma em letra bastão, e a outra, cursiva.13- Jogo da memória: o par deve ser idêntico e, em ambas as peças, deve haver a figura acompanhada do nome.14- Jogo da memória: o par deve ser composto por uma peça contendo a figura, e a outra, o seu nome.15- Cruzadinha: A profª monta a cruzadinha convencionalmente, colocando os desenhos para a criança pôr o nome. Mas, para ajudá-las, faz uma tabela com todas as palavras da cruzadinha em ordem aleatória. Assim, a criança consulta a tabela e "descobre" quais são os nomes pelo número de letras, letra inicial, final, etc.16- Cruzadinha: A profª monta a cruzadinha convencionalmente, colocando os desenhos para a criança pôr o nome. Mas, para ajudá-las, faz um quadro com todos os desenhos e seus respectivos nomes, para que a criança só precise copiá-los, letra a letra.17- Cruzadinha: A profª monta a cruzadinha convencionalmente, colocando os desenhos para a criança escreva seus nomes.18- Bingo de letras : as cartelas devem conter letras variadas. Algumas podem conter só letras do tipo bastão; as outras, somente cursivas; e outras, letras dos dois tipos, misturadas.19- Bingo de palavras: as cartelas devem conter palavras variadas. Algumas podem conter só palavras do tipo bastão; as outras, somente cursivas; e outras, letras dos dois tipos.20- Bingo: a profª deve eleger uma palavra iniciada por cada letra do alfabeto e distribuí-las, aleatoriamente, entre as cartelas. (+/- 6 palavras por cartela). A profª sorteia a letra e o aluno assinala a palavra sorteada por ela.21- Bingo : as cartelas devem conter letras variadas. A profª dita palavras e a criança deve procurar, em sua cartela, a inicial da palavra ditada.22- Quebra cabeça de rótulos : a profª monta quebra cabeças de rótulos e logomarcas conhecidas e, na hora de montar, estimula a criança a pensar sobre a "ordem das letras"23- Dominó de palavras: em cada parte da peça deve estar uma palavra, com a respectiva ilustração.24- Ache o estranho: a profª recorta, de revistas, rótulos, logomarcas, embalagens, etc. Agrupa-os por categoria, deixando sempre um "estranho" (ex: 3 alimentos e um produto de limpeza; 4 coisas geladas e 1 quente; 3 marcas começadas por "A" e uma por "J"; 4 marcas com 3 letras e 1 com 10, etc.) Cola cada grupo em uma folha, e pede ao aluno para achar o estranho.25- Procure seu irmão : os pares devem ser um rótulo ou logomarca conhecidos e, seu respectivo nome, em letra bastão.26- "Procure seu irmão": os pares devem ser uma figura e sua respectiva inicial.27) Jogo do alfabeto: Utilize um alfabeto móvel (1 consoante para cada 3 vogais). Divida a classe em grupo e entregue um jogo de alfabeto para cada um.Vá dando as tarefas, uma a uma:v levantar a letra ___v organizar em ordem alfabéticav o professor fala uma letra e os alunos falam uma palavra que inicie com ela.v formar frases com a palavra escolhidav formar palavras com o alfabeto móvelv contar as letras de cada palavrav separar as palavras em sílabasv montar histórias com as palavras formadasv montar o nome dos colegas da salav montar os nomes dos componentes do grupo28) Pares de PalavrasObjetivo: utilizar palavras do dicionárioDestreza predominante: expressão oralDesenvolvimento: O professor escolhe algumas palavras e as escreve na lousa dentro de círculos (1 para cada palavra). Dividir a classe em duplas. Cada dupla, uma por vez, dirigir-se-á até a lousa e escolherá um par de palavras formando uma frase com elas. A classe analisará a frase e se acharem que é coerente a dupla ganha 1 ponto e as palavras são apagadas da lousa. O jogo termina quando todas as palavras forem apagadas.31) Treino de aliteraçõesEm uma folha com figuras, a criança deve colorir as que comecem com a mesma sílaba de um desenho-modelo (por exemplo, desenho-modelo: casa; desenhos com a mesma sílaba inicial: caminhão, cama, caracol; desenhos com sílabas iniciais diferentes: xícara, galinha, tartaruga). A mesma atividade pode ser depois repetida enfatizando-se a sílaba final das palavras
32) Treino de consciência de palavrasFrases com palavras esquisitas, que não existem de verdade, são ditadas para a criança, que deve corrigir a frase. Substitui-se a pseudopalavra por uma palavra correta. Por exemplo, troca-se "Eu tenho cinco fitos em cada mão" por "Eu tenho cinco dedos em cada mão". Nesse jogo, palavras irreais são trocadas por palavras que existem de verdade, deixando a frase com sentido. Mostra-se que, ao criar frases com palavras que não existem, essas não têm significado.33) BatucandoA professora fala uma palavra e o aluno "batuca" na mesa de acordo com o número de silabas.34) Adivinha qual palavra é: A professora fala uma palavra (BATATA) e os alunos repetem omitindo a sílaba inicial (TATA) ou a final (BATA)35) Lá vai a barquinha carregadinha de ...A professora fala uma sílaba e as crianças escolhem as palavras.36) Adivinhando a palavraO professor fala uma palavra omitindo a silaba final e os alunos devem adivinhar a palavra. (ou a inicial)37) Quantas sílabas? Fala uma palavra e a criança risca no papel de acordo com o número de sílabas (ou faz bolinhas)39) Descoberta de palavras com mais de um significadoCom essa atividade, os alunos perceberão que palavras iguais podem ter significados diferentes. Ajude-os a formar frases com as palavras: manga, botão, canela, chato; corredor; pena, peça; etc41) Escrita com música: 1) dividir os alunos em equipes de 4 elementos; 2) distribuir, entre as equipes, uma folha de papel; 3) apresentar às equipes uma música previamente selecionada pelo professor; 4) pedir que o aluno 1 de cada uma das equipes registre, na folha, ao sinal dado pelo professor, suas idéias, sentimentos, emoções apreendidas ao ouvir a música; 5) solicitar-lhe que, findo o seu tempo, passe a folha ao aluno 2, que deverá continuar a tarefa. E assim sucessivamente, até retornar ao aluno 1, que deverá ler o produto final de todo o trabalho para toda a classe.Observação: a folha de papel deverá circular no sentido horário.42) Conversa por escrito: 1) dividir a classe em duplas; 2) entregar a cada uma das duplas uma folha de papel; 3) pedir às duplas que iniciem uma conversa entre seus elementos (ou pares), mas por escrito.Observações: 1) a dupla poderá conversar sobre o que quiser, mas deverá registrar a conversa na folha recebida; 2) a dupla não precisará ler sua conversa à classe; apenas o fará, se estiver disposta a tanto.Objetivo específico dessa atividade: ensejar a reflexão sobre as diferenças entre a linguagem oral e a escrita.43) Interpretando por escrito: 1) dividir os alunos em equipes de 4 elementos cada uma; 2) numerá-los de 1 a 4; 3) distribuir, entre as mesmas, pequenas gravuras (se possível de pinturas abstratas); 4) solicitar que cada uma das equipes registre, por escrito, o que entendeu sobre os quadros propostos; 5) ler as interpretações obtidas.
44) Brincando com as cores: 1) dividir a classe em equipes de 4 elementos; 2) numerar os participantes de cada uma; 3) distribuir, entre elas, as cores: atribuir uma cor (vermelho, verde, amarelo, azul, etc.) a cada uma das equipes ou grupos; 4) pedir que cada um dos elementos de cada uma das equipes registre, numa folha de papel que circulará entre os participantes, suas impressões a respeito da cor recebida; 5) solicitar das equipes a leitura das impressões registradas.Observações: a mesma atividade poderá ser realizada, mas sem a entrega de cores às equipes. Neste caso, cada um dos grupos deverá produzir um pequeno texto sobre uma cor, sem nomeá-la, mas procurando "dar pistas" a respeito da mesma, a fim de que os colegas possam descobri-la. Algumas equipes poderão ler seus textos e, se a cor não for descoberta, o professor poderá organizar uma discussão sobre esse fato, apontando, alguns fatores que talvez tenham dificultado a não identificação. Outra atividade com cores poderá ser a dramatização por meio de gestos, ou mímica, de uma cor escolhida pela(s) equipe(s).45) Compondo um belo texto-poema:1) dividir os alunos em equipes ou grupos; 2) indicar a cada uma três substantivos - chave do poema: mar, onda, coqueiro; 3) marcar, no relógio, 10 (dez) minutos para a composição dos poemas; 5) expor, no mural de classe, os textos produzidos pelas equipes.46) Cinema imaginário: 1) dividir a sala em equipes ou grupos; 2) apresentar às equipes três ou quatro trechos (curtos) de trilhas sonoras de filmes; 3) solicitar que os alunos imaginem cenas cinematográficas referente às trilhas ouvidas; 4) interrogar os alunos sobre o que há de semelhante e o que há de diferente nas cenas imaginadas por eles."A partir das respostas a essas perguntas, o professor discutirá, com os alunos, o papel do conhecimento prévio e o das experiências pessoais e culturais que compartilhamos, para que possamos compreender textos (verbais, não-verbais, musicados, ...)47) Criação de um país imaginário: 1) dividir os alunos em equipes ou grupos; 2) pedir-lhes que produzam um texto, com ou sem ilustração, descrevendo um país imaginário, de criação da equipe; 3) solicitar que cada uma dessas leia para as demais o texto produzido por ela; 4) afixar, no mural da sala, os textos produzidos pelas equipes.48) " Se eu fosse ...": 1) dividir a classe em equipes ou grupos; 2) pedir que cada uma complete as lacunas ou pontilhado com o nome de um objeto, animal, planta, personagem ou personalidade humana que gostaria de ser; 3) solicitar que escrevam e/ou desenhem a respeito do que gostariam de ser; 4) pedir que exponham suas produções aos colegas; 5) sugerir que as coloquem no mural ou varal de classe.49) Homem e natureza ou homem x ecologia: 1) dividir a classe em equipes ou grupos; 2) pedir que ouçam as canções "Sobradinho" – Sá e Guarabira ( disco 10 anos juntos, BME – RCA, CD ou DVD) e "Passaredo" – Francis Hime e Chico Buarque ("Meus caros amigos" – Philips); 3) explicar aos alunos o seguinte: a canção "Sobradinho" trata do rio São Francisco, que nasce na região Sudeste e deságua na região Nordeste do país, e das conseqüências do represamento dessas águas para a população que vivia nos municípios de Remanso, Casa Nova, Santo Sé, Pilão Arcado... com a construção de uma barragem no salto do Sobradinho. A canção "Passaredo", por sua vez, focaliza a destruição da fauna e o desequilíbrio do ecossistema, provocados pelo homem; 4) solicitar às equipes que comentem, escrevam e/ou desenhem sobre o que compreenderam a respeito de cada uma das canções ouvidas por eles.
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DINÂMICA DE GRUPO
Se você gosta de dar aulas criativas e dinâmicas, aí estão algumas sugestões. Apliquei nas aulas de Ensino Religioso e Artes (6º, 7º, 8º e 9º ano) eles amaram!
Abraços!
Dinâmica: Dinâmica do Amor
Objetivo: Moral: Devemos desejar aos outros o que queremos para nós mesmos.
Objetivo: Moral: Devemos desejar aos outros o que queremos para nós mesmos.
Material: papel (coração), revista, cola e tesoura.
Procedimento: Para início de ano Ler o texto ou contar a história do "Coração partido" - Certo homem estava para ganhar o concurso do coração mais bonito. Seu coração era lindo, sem nenhuma ruga, sem nenhum estrago. Até que apareceu um velho e disse que seu coração era o mais bonito pois nele havia. Houve vários comentários do tipo: "Como seu coração é o mais bonito, com tantas marcas?" O bom velhinho, então explicou que por isso mesmo seu coração era lindo. Aquelas marcas representavam sua vivência, as pessoas que ele amou e que o amaram. Fianlmente todos concordaram, o coração do moço, apesar de lisinho, não tinha a experiência do velho."
Após contar o texto distribuir um recorte de coração (chamex dobrado ao meio e cortado em forma de coração), revistas, cola e tesoura. Os participantes deverão procurar figuras que poderiam estar dentro do coração de cada um. Fazer a colagem e apresentar ao grupo. Depois cada um vai receber um coração menor e será instruido que dentro dele deverá escrever o que quer para o seu coração. Ou o que quer que seu coração esteja cheio.. O meu coração está cheio de... No final o instrutor deverá conduzir o grupo a trocar os corações, entregar o seu coração a outro. Fazer a troca de cartões com uma música apropriada, tipo: Coração de Estudante, Canção da América ou outra.
Após contar o texto distribuir um recorte de coração (chamex dobrado ao meio e cortado em forma de coração), revistas, cola e tesoura. Os participantes deverão procurar figuras que poderiam estar dentro do coração de cada um. Fazer a colagem e apresentar ao grupo. Depois cada um vai receber um coração menor e será instruido que dentro dele deverá escrever o que quer para o seu coração. Ou o que quer que seu coração esteja cheio.. O meu coração está cheio de... No final o instrutor deverá conduzir o grupo a trocar os corações, entregar o seu coração a outro. Fazer a troca de cartões com uma música apropriada, tipo: Coração de Estudante, Canção da América ou outra.
Contribuição enviada pela usuária: Tereza Cristina da Silveira Carvalho - Professora- Goiânia- GO
Dinâmica: “Convivendo com Máscaras”
Objetivo: Proporcionar o exercício da auto e heteropercepção.
Dinâmica: “Convivendo com Máscaras”
Objetivo: Proporcionar o exercício da auto e heteropercepção.
Material: Cartolina colorida, tintas, colas, tesouras, papéis diversos e coloridos, palitos de churrasco, CD com a música quem é você (Chico Buarque)
Procedimento: 1. Com a música de fundo cada participante é convidado a construir uma máscara com os materiais disponíveis na sala, que fale dele no momento atual. 2. A partir da sua máscara confeccionada, afixá-la no palito de churrasco para que cada um se apresente falando de si através da mascara. 3. Organizar em subgrupos para que cada participante escolha: A máscara com que mais se identifica; A máscara com que não se identifica; A máscara que gostaria de usar. 4. Após concluir a atividade em subgrupo, todos deverão colocar suas máscaras e fazer um mini teatro improvisado. 5. Formar um círculo para que cada participante escolha um dos integrantes do grupo para lhe dizer o que vê atraz de sua máscara... 6. Abrir para discussões no grupo. 7. Fechamento da vivência. Esta dinâmica foi baseada na teoria de Vygotsky, visando o processo criativo, através da representação, para a formação da subjetividade e intersubjetividade do indivíduo. Aplicada ao público a partir de 9 anos
Contribuição enviada pela usuária: Taise Helena soares da Costa - RJ – RJ
Dinâmica: “dos problemas”
Material: Bexiga, tira de papel
Dinâmica: “dos problemas”
Material: Bexiga, tira de papel
Procedimento: Formação em círculo, uma bexiga vazia para cada participante, com um tira de papel dentro (que terá uma palavra para o final da dinâmica) O o facilitador dirá para o grupo que aquelas bexigas são os problemas que enfretamos no nosso dia-a-dia(de acordo com a vivência de cada um), desinteresse, intrigas, fofocas, competições, inimizade, etc. Cada um deverá encher a sua bexiga e brincar com ela jogando-a para cima com as diversas partes do corpo, depois com os outros participantes sem deixar a mesma cair. Aos poucos o facilitador pedirá para alguns dos participantes deixarem sua bexiga no ar e sentarem, os restantes continuam no jogo. Quando o facilitador perceber que quem ficou no centro não está dando conta de segurar todos os problemas peça para que todos voltem ao círculo e então ele pergunta:1) a quem ficou no centro, o que sentiu quando percebeu que estava ficando sobrecarregado;2) a quem saiu, o que ele sentiu. Depois destas colocações, o facilitador dará os ingredientes para todos os problemas, para mostrar que não é tão dificil resolvermos problemas quando estamos juntos. Ele perdirá aos participantres que estorem as bexigas e peguem o seu papel com o seu ingrediente, um a um deverão ler e fazer um comentário para o grupo, o que aquela palavra significa para ele. Dicas de palavras ou melhores ingredientes:- amizade, solidariedade, confiança, cooperação, apoio, aprendizado, humildade, tolerância, paciência, diálogo, alegria, prazer, tranquilidade, troca, crítica, motivação, aceitação, etc...(as palavras devem ser feitas de acordo com o seu objetivo.
Dinâmica: "Cabra cega no curral"
Objetivo: Proposta da atividade: e fazer com que o grupo se conheça de modo divertido, principalmente os alunos vindos de outras escolas.
Objetivo: Proposta da atividade: e fazer com que o grupo se conheça de modo divertido, principalmente os alunos vindos de outras escolas.
Material: Pedaço de papel em branco, caneta, saco plastico, pano preto para cobrir os olhos e cadeiras.
Procedimento: Escreva tarefas para serem realizadas pelos alunos; recorte-ás e as coloque dentro de um saco plástico para serem sorteadas; faça um círculo com as cadeiras e coloque os alunos nas mesmas; escolha o primeiro participante e coloque o pano sobre os seus olhos; coloque-o dentro do círculo e movimente-o de modo que perca a direção inicial; o aluno deverá ir para qualquer direção de modo que encoste em outra que estará sentada, esta não deverá sair do lugar. O participante que for tocado, deverá se apresentar e sortear uma tarefa a ser realizada por ele mesmo; o participante que já foi tocado não poderá repetir, de modo o que todos participem.Contribuição enviada pelo usuário: Hudson Azevedo Pinheiro- Duque de Caxias – RJ
Dinâmica: " das diferenças "
Material: Pedaço de papel em branco, caneta
Dinâmica: " das diferenças "
Material: Pedaço de papel em branco, caneta
Procedimento: O condutor da dinâmica distribui folhas de papel sulfite em branco e canetas para o grupo. O condutor da dinâmica pede que ao dar um sinal todos desenhem o que ele pedir sem tirar a caneta do papel. Ele pede que iniciem, dando o sinal. Pede que desenhem um rosto com olhos e nariz. Em seguida, pede que desenhem uma boca cheia de dentes. continuem o desenho fazendo um pescoço e um tronco. É importante ressaltar sempre que não se pode tirar o lápis ou caneta do papel. Pede que todos parem de desenhar. Todos mostram seus desenhos. O condutor da dinâmica ressalta que não há nenhum desenho igual ao outro, portanto, todos percebem a mesma situação de diversas maneiras, que somos multifacetados, porém com visões de mundo diferentes, por este motivo devemos respeitar o ponto de vista do outro.
Contribuição enviada pela usuária: Maria Apasrecida Fontes Martinez - Curitiba
Dinâmica: "Auxílio mútuo"
Objetivo: Para reflexão da importância do próximo em nossa vidaMaterial: Pirulito para cada participante.
Dinâmica: "Auxílio mútuo"
Objetivo: Para reflexão da importância do próximo em nossa vidaMaterial: Pirulito para cada participante.
Procedimento: Todos em círculo, de pé. É dado um pirulito para cada participante, e os seguintes comandos: todos devem segurar o pirulito com a mão direita, com o braço estendido. Não pode ser dobrado, apenas levado para a direita ou esquerda, mas sem dobrá-lo. A mão esquerda fica livre. Primeiro solicita-se que desembrulhem o pirulito, já na posição correta (braço estendido, segurando o pirulito e de pé, em círculo). Para isso, pode-se utilizar a mão esquerda. O mediador da dinâmica, recolhe os papéis e em seguida, dá a seguinte orientação: sem sair do lugar em que estão, todos devem chupar o pirulito! Aguardar até que alguém tenha a iniciativa de imaginar como executar esta tarefa, que só há uma: oferecer o pirulito para a pessoa ao lado!!! Assim, automaticamente, os demais irão oferecer e todos poderão chupar o pirulito. Encerra-se a dinâmica, cada um pode sentar e continuar chupando, se quiser, o pirulito que lhe foi oferecido. Abre-se a discussão que tem como fundamento maior dar abertura sobre a reflexão de quanto precisamos do outro para chegar a algum objetivo e de é ajudando ao aoutro que seremos ajudados.Contribuição enviada pela usuária: Marta Cristina Nonato Marques- Governador valadares – MG
Dinâmica: Medo de Desafios
Material: caixa, chocolate e aparelho de som (rádio ou CD). Procedimento: Encha a caixa com jornal para que não se perceba o que tem dentro. Coloque no fundo o chocolate e um bilhete: COMA O CHOCOLATE! Pede-se a turma que faça um círculo. O coordenador segura a caixa e explica o seguinte pra turma: _Estão vendo esta caixa? Dentro dela existe uma ordem a ser cumprida, vamos brincar de batata quente com ela, e aquele que ficar com a caixa terá que cumprir a tarefa sem reclamar. Independente do que seja... ninguém vai poder ajudar, o desafio deve ser cumprido apenas por quem ficar com a caixa (é importante assustar a turma para que eles sintam medo da caixa, dizendo que pode ser uma tarefa extremamente dificil ou vergonhosa). Começa a brincadeira, com a música ligada, devem ir passando a caixa de um para o outro. Quando a múica for interrompida (o coordenador deve estar de costas para o grupo para não ver com quem está a caixa) aquele que ficou com a caixa terá que cumprir a tarefa...é importante que o coordenador faça comentários do tipo: Você está preparado? Se não tiver coragem... Depois de muito suspense quando finalmente o jovem abre a caixa encontra a gostosa surpresa. (O jovem não pode repartir o presente com ninguém).Objetivos: O objetivo desta brincadeira é mostrar como somos covardes diante de situações que possam representar perigo ou vergonha. Devemos aprender que em Deus podemos superar todos os desafios que são colocados a nossa frente, por mais que pareça tudo tão desesperador, o final pode ser uma feliz notícia. Contribuição enviada pela usuária: Kelma de Freitas - Fortaleza,Ceará e Brasil
DINÂMICA: FRAGILIDADE DA FLOR
Material: Papéis coloridos (A4)
Objetivo: Falar de sentimentos, de amizade, da importância de cooperar e se ajudar. Podemos conversar sobre o planeta, o meio ambiente amassado e desprotegido da ação do bicho homem. Qual “flor ” você poderia dar a esse planeta ? O que fazer para que ele não seja mais tão destruído ? Como agir e como não agir ? Como retirar coisas boas de um ambiente degradado ?Sendo sensíveis e respeitando as diferenças entre as turmas, pode-se adaptar as dinâmicas para outros objetivos. Trabalhar o auto conhecimento na adolescência - educação sexual. Na hora de trocar as flores, cada aluno tinha que falar o que mais gostava em si mesmo e o que não gostava. Leva-se mais tempo assim.
Procedimento:
Essa dinâmica só “funciona” com alunos maiores - à partir de 13 anos - e turmas que que já se conhecem a bastante tempo.
O material é mais específico : folhas coloridas A4, de várias cores , quanto mais variado melhor. Sugiro o Creative Papers - que aqui no Rio é comprado em qualquer papelaria e tem várias cores.
Leve a sua turma para um lugar com bastante espaço - a quadra ou o pátio - faça uma roda enorme com a turma toda. Distribua uma folha para cada aluno, certifique -se que não tem folhas de uma só cor .
Peça para os alunos segurarem a folha no comprido bem na pontinha, de modo que ela balance . Diga para balançarem e tirarem “música da folha” . Deixe-os tentarem.
Depois, fale para que os alunos amasse a sua folha, bem amassadinha. Peça, então , para desdobrar a folha . Deixe-os falar : “Puxa, primeiro amassa e depois desamassa ! ” “Que pena, a minha folha tava tão linda ! “
Agora, volte a pedir que tirem música da folha . Eles certamente não conseguirão . Fale como é ruim depois dos sentimentos amassados, você retirar coisas boas, como música. Mas sempre há um jeito de arrumar isso.
Fale para cada aluno fazer um “copinho” com uma das mãos. E vá pedindo para que devagar coloque a folha no copinho pelo meio, até arrumar a flor. Introduza a sua folha na mão do copo pelo centro com a ajuda da outra mão até que fiquem as partes de fora da folha, com se fossem as pétalas. Enrole o cabinho que está “dentro do copo / mão” e mostre a turma como se faz.
Depois, faça a turma trocar de flores . Dar para alguém que você magoou, dar para alguém que você quer conhecer melhor, dar para um amigo. Fale que todos devem trocar de flores.
"DINÂMICAS: RÓTULOS
Faixa etária: acima de 10 anos
Objetivo: Estimular e desenvolver a empatia e a aproximação interpessoal.
Participantes: 05 a 07
Preparação:
O educador deve confeccionar um conjunto de etiquetas gomadas para cada grupo. Essas etiquetas devem conter, com letras bem visíveis, as palavras: SOU SURDO(A) - GRITE / SOU PODEROSO(A) - RESPEITE / SOU ENGRAÇADO(A) - RIA / SOU SÁBIO(A) - ADMIRE / SOU PREPOTENTE - TENHA MEDO / SOU ANTIPÁTICO(A) - EVITE / SOU TÍMIDO(A) - AJUDE.
Desenvolvimento:
Formar grupos de 05 a 07 alunos e sugerir que, durante 04 (quatro) ou 05 (cinco) minutos, discutam um tema polêmico qualquer, proposto pelo educador.
Avise que, entretanto, na testa de cada um dos integrantes do grupo será colada uma etiqueta (rótulo) e que o conteúdo da mesma deve ser levado em conta nas discussões, sem que seu possuidor, entretanto, saiba o significado.
Com os rótulos nas testas, o grupo inicia a discussão que torna-se naturalmente inviável.
Ao final do tempo, solicitar que os alunos exponham suas conclusões que é, entretanto, impossível.
Após essa tentativa, os alunos devem retirar a etiqueta e debater as dificuldades que os muitos rótulos que recebemos impõem as relações mais profundas.
A estratégia permite aprofundar os problemas de comunicação e relacionamento impostos pelos estereótipos e pelos preconceitos.
Dica:
Antes que cada aluno retire sua etiqueta da testa, o educador pode perguntar a ele se sabe qual o rótulo que carrega."
DINÂMICA DA CAIXINHA – ORIGAMI
- Fazer leitura do texto abaixo.
- Dividir a turma em dois grupos.
- Distribuir um papel quadrado para cada pessoa do 1º grupo e um papel quadrado menor para o outro grupo.
- Explicar a dobradura, pedir para efeitar a caixa e escrever: “Coisas que me deixam feliz” .
- O primeiro grupo (tampa) deverá procurar no outro grupo as mesmas coisas que os deixam felizes. E tampar a caixa.
- Cada dupla deverá ler.
A caixinha de Deus
Tenho em minhas mãos duas caixas que Deus me deu para guardar.Ele disse: Coloque todas as suas tristezas na preta e todas as suas alegrias na dourada.
Eu entendi suas palavras e, nas duas caixas, tanto minhas alegrias quanto minhastristezas guardei.Mas, embora a dourada ficasse cada dia mais pesada, a preta continuava tão leve quanto antes.Curioso, abri a preta. Eu queria descobrir o porquê, e vi na base da caixa umburaco pelo qual minhas tristezas saiam.Mostrei o buraco a Deus e pensei alto:"Gostaria de saber onde minhastristezas podem estar..."Ele sorriu gentilmente para mim e disse:- Meu filho, elas estão aqui comigo!Perguntei:- Deus, por que deu-me as caixas? Por que a dourada inteira e a preta com o buraco?- Meu filho, a dourada é para você contar suas bênçãos... E a preta é para você deixarir embora suas mágoas e tristezas...Lembre-se sempre de guardar seus momentos mais felizes e deixar ir embora
DINÂMICA: Uma flor rara
- Ler o texto abaixo.
- Questionar sobre a família (livro: “Jovens Perguntam”)
- Fazer origami da flor e sugeri que a entregue a alguém da família dizendo o quanto ela é importante.
Havia uma jovem muito rica, que tinha tudo: um marido maravilhoso, filhos perfeitos, um emprego que lhe pagava muitíssimo bem, uma família unida. O estranho é que ela não conseguia conciliar tudo isso, o trabalho e os afazeres lhe ocupavam todo o tempo e a sua vida estava deficitária em algumas áreas. Se o trabalho lhe consumia muito tempo, ela tirava dos filhos,se surgiam problemas, ela deixava de lado o marido... E assim, as pessoas que ela amava eram sempre deixadas para depois. Até que um dia, seu pai, um homem muito sábio, lhe deu um presente: uma flor muito cara e raríssima, da qual havia um apenas exemplar em todo o mundo. E disse à ela: - Filha, esta flor vai te ajudar muito mais do que você imagina! Você terá apenas queregá-la e podá-la de vez em quando, ás vezes conversar um pouquinho com ela, e ela te dará em troca esse perfume maravilhoso e essas lindas flores. A jovem ficou muito emocionada, afinal a flor era de uma beleza sem igual. Mas o tempo foi passando, os problemas surgiam, o trabalho consumia todo o seu tempo, e a sua vida, que continuava confusa, não lhe permitia cuidar da flor. Ela chegava em casa,olhava a flor e as flores ainda estavam, lá, não mostravam sinal de fraqueza ou morte, apenas estavam lá, lindas, perfumadas. Então ela passava direto. Até que um dia, sem mais nem menos, a flor morreu.Ela chegou em casa e levou um susto! Estava completamente morta, suas raízes estavam ressecadas, suas flores caídas e suas folhas amarelas. A jovem chorou muito, e contou a seu pai o que havia acontecido. Seu pai então respondeu: - Eu já imaginava que isso aconteceria, e eu não posso te dar outra flor,porque não existe outra igual a essa, ela era única, assim como seus filhos, seu marido e sua família. Todos são bênçãos que o Senhor te deu, mas você tem que aprender a regá-los, podá-los e dar atenção a eles, pois assim como a flor, os sentimentos também morrem. Você se acostumou a ver a flor sempre lá, sempre florida, sempre perfumada, e se esqueceu de cuidar dela. Cuide das pessoas que você ama!
E você? Tem cuidado das bênçãos que Deus tem lhe dado? Lembre-se da flor, pois como ela são as bênçãos do Senhor: Ele nos dá, mas nós é que temos que cuidar delas.
Dinâmica: Medo de Desafios
Material: caixa, chocolate e aparelho de som (rádio ou CD). Procedimento: Encha a caixa com jornal para que não se perceba o que tem dentro. Coloque no fundo o chocolate e um bilhete: COMA O CHOCOLATE! Pede-se a turma que faça um círculo. O coordenador segura a caixa e explica o seguinte pra turma: _Estão vendo esta caixa? Dentro dela existe uma ordem a ser cumprida, vamos brincar de batata quente com ela, e aquele que ficar com a caixa terá que cumprir a tarefa sem reclamar. Independente do que seja... ninguém vai poder ajudar, o desafio deve ser cumprido apenas por quem ficar com a caixa (é importante assustar a turma para que eles sintam medo da caixa, dizendo que pode ser uma tarefa extremamente dificil ou vergonhosa). Começa a brincadeira, com a música ligada, devem ir passando a caixa de um para o outro. Quando a múica for interrompida (o coordenador deve estar de costas para o grupo para não ver com quem está a caixa) aquele que ficou com a caixa terá que cumprir a tarefa...é importante que o coordenador faça comentários do tipo: Você está preparado? Se não tiver coragem... Depois de muito suspense quando finalmente o jovem abre a caixa encontra a gostosa surpresa. (O jovem não pode repartir o presente com ninguém).Objetivos: O objetivo desta brincadeira é mostrar como somos covardes diante de situações que possam representar perigo ou vergonha. Devemos aprender que em Deus podemos superar todos os desafios que são colocados a nossa frente, por mais que pareça tudo tão desesperador, o final pode ser uma feliz notícia. Contribuição enviada pela usuária: Kelma de Freitas - Fortaleza,Ceará e Brasil
DINÂMICA: FRAGILIDADE DA FLOR
Material: Papéis coloridos (A4)
Objetivo: Falar de sentimentos, de amizade, da importância de cooperar e se ajudar. Podemos conversar sobre o planeta, o meio ambiente amassado e desprotegido da ação do bicho homem. Qual “flor ” você poderia dar a esse planeta ? O que fazer para que ele não seja mais tão destruído ? Como agir e como não agir ? Como retirar coisas boas de um ambiente degradado ?Sendo sensíveis e respeitando as diferenças entre as turmas, pode-se adaptar as dinâmicas para outros objetivos. Trabalhar o auto conhecimento na adolescência - educação sexual. Na hora de trocar as flores, cada aluno tinha que falar o que mais gostava em si mesmo e o que não gostava. Leva-se mais tempo assim.
Procedimento:
Essa dinâmica só “funciona” com alunos maiores - à partir de 13 anos - e turmas que que já se conhecem a bastante tempo.
O material é mais específico : folhas coloridas A4, de várias cores , quanto mais variado melhor. Sugiro o Creative Papers - que aqui no Rio é comprado em qualquer papelaria e tem várias cores.
Leve a sua turma para um lugar com bastante espaço - a quadra ou o pátio - faça uma roda enorme com a turma toda. Distribua uma folha para cada aluno, certifique -se que não tem folhas de uma só cor .
Peça para os alunos segurarem a folha no comprido bem na pontinha, de modo que ela balance . Diga para balançarem e tirarem “música da folha” . Deixe-os tentarem.
Depois, fale para que os alunos amasse a sua folha, bem amassadinha. Peça, então , para desdobrar a folha . Deixe-os falar : “Puxa, primeiro amassa e depois desamassa ! ” “Que pena, a minha folha tava tão linda ! “
Agora, volte a pedir que tirem música da folha . Eles certamente não conseguirão . Fale como é ruim depois dos sentimentos amassados, você retirar coisas boas, como música. Mas sempre há um jeito de arrumar isso.
Fale para cada aluno fazer um “copinho” com uma das mãos. E vá pedindo para que devagar coloque a folha no copinho pelo meio, até arrumar a flor. Introduza a sua folha na mão do copo pelo centro com a ajuda da outra mão até que fiquem as partes de fora da folha, com se fossem as pétalas. Enrole o cabinho que está “dentro do copo / mão” e mostre a turma como se faz.
Depois, faça a turma trocar de flores . Dar para alguém que você magoou, dar para alguém que você quer conhecer melhor, dar para um amigo. Fale que todos devem trocar de flores.
"DINÂMICAS: RÓTULOS
Faixa etária: acima de 10 anos
Objetivo: Estimular e desenvolver a empatia e a aproximação interpessoal.
Participantes: 05 a 07
Preparação:
O educador deve confeccionar um conjunto de etiquetas gomadas para cada grupo. Essas etiquetas devem conter, com letras bem visíveis, as palavras: SOU SURDO(A) - GRITE / SOU PODEROSO(A) - RESPEITE / SOU ENGRAÇADO(A) - RIA / SOU SÁBIO(A) - ADMIRE / SOU PREPOTENTE - TENHA MEDO / SOU ANTIPÁTICO(A) - EVITE / SOU TÍMIDO(A) - AJUDE.
Desenvolvimento:
Formar grupos de 05 a 07 alunos e sugerir que, durante 04 (quatro) ou 05 (cinco) minutos, discutam um tema polêmico qualquer, proposto pelo educador.
Avise que, entretanto, na testa de cada um dos integrantes do grupo será colada uma etiqueta (rótulo) e que o conteúdo da mesma deve ser levado em conta nas discussões, sem que seu possuidor, entretanto, saiba o significado.
Com os rótulos nas testas, o grupo inicia a discussão que torna-se naturalmente inviável.
Ao final do tempo, solicitar que os alunos exponham suas conclusões que é, entretanto, impossível.
Após essa tentativa, os alunos devem retirar a etiqueta e debater as dificuldades que os muitos rótulos que recebemos impõem as relações mais profundas.
A estratégia permite aprofundar os problemas de comunicação e relacionamento impostos pelos estereótipos e pelos preconceitos.
Dica:
Antes que cada aluno retire sua etiqueta da testa, o educador pode perguntar a ele se sabe qual o rótulo que carrega."
DINÂMICA DA CAIXINHA – ORIGAMI
- Fazer leitura do texto abaixo.
- Dividir a turma em dois grupos.
- Distribuir um papel quadrado para cada pessoa do 1º grupo e um papel quadrado menor para o outro grupo.
- Explicar a dobradura, pedir para efeitar a caixa e escrever: “Coisas que me deixam feliz” .
- O primeiro grupo (tampa) deverá procurar no outro grupo as mesmas coisas que os deixam felizes. E tampar a caixa.
- Cada dupla deverá ler.
A caixinha de Deus
Tenho em minhas mãos duas caixas que Deus me deu para guardar.Ele disse: Coloque todas as suas tristezas na preta e todas as suas alegrias na dourada.
Eu entendi suas palavras e, nas duas caixas, tanto minhas alegrias quanto minhastristezas guardei.Mas, embora a dourada ficasse cada dia mais pesada, a preta continuava tão leve quanto antes.Curioso, abri a preta. Eu queria descobrir o porquê, e vi na base da caixa umburaco pelo qual minhas tristezas saiam.Mostrei o buraco a Deus e pensei alto:"Gostaria de saber onde minhastristezas podem estar..."Ele sorriu gentilmente para mim e disse:- Meu filho, elas estão aqui comigo!Perguntei:- Deus, por que deu-me as caixas? Por que a dourada inteira e a preta com o buraco?- Meu filho, a dourada é para você contar suas bênçãos... E a preta é para você deixarir embora suas mágoas e tristezas...Lembre-se sempre de guardar seus momentos mais felizes e deixar ir embora
DINÂMICA: Uma flor rara
- Ler o texto abaixo.
- Questionar sobre a família (livro: “Jovens Perguntam”)
- Fazer origami da flor e sugeri que a entregue a alguém da família dizendo o quanto ela é importante.
Havia uma jovem muito rica, que tinha tudo: um marido maravilhoso, filhos perfeitos, um emprego que lhe pagava muitíssimo bem, uma família unida. O estranho é que ela não conseguia conciliar tudo isso, o trabalho e os afazeres lhe ocupavam todo o tempo e a sua vida estava deficitária em algumas áreas. Se o trabalho lhe consumia muito tempo, ela tirava dos filhos,se surgiam problemas, ela deixava de lado o marido... E assim, as pessoas que ela amava eram sempre deixadas para depois. Até que um dia, seu pai, um homem muito sábio, lhe deu um presente: uma flor muito cara e raríssima, da qual havia um apenas exemplar em todo o mundo. E disse à ela: - Filha, esta flor vai te ajudar muito mais do que você imagina! Você terá apenas queregá-la e podá-la de vez em quando, ás vezes conversar um pouquinho com ela, e ela te dará em troca esse perfume maravilhoso e essas lindas flores. A jovem ficou muito emocionada, afinal a flor era de uma beleza sem igual. Mas o tempo foi passando, os problemas surgiam, o trabalho consumia todo o seu tempo, e a sua vida, que continuava confusa, não lhe permitia cuidar da flor. Ela chegava em casa,olhava a flor e as flores ainda estavam, lá, não mostravam sinal de fraqueza ou morte, apenas estavam lá, lindas, perfumadas. Então ela passava direto. Até que um dia, sem mais nem menos, a flor morreu.Ela chegou em casa e levou um susto! Estava completamente morta, suas raízes estavam ressecadas, suas flores caídas e suas folhas amarelas. A jovem chorou muito, e contou a seu pai o que havia acontecido. Seu pai então respondeu: - Eu já imaginava que isso aconteceria, e eu não posso te dar outra flor,porque não existe outra igual a essa, ela era única, assim como seus filhos, seu marido e sua família. Todos são bênçãos que o Senhor te deu, mas você tem que aprender a regá-los, podá-los e dar atenção a eles, pois assim como a flor, os sentimentos também morrem. Você se acostumou a ver a flor sempre lá, sempre florida, sempre perfumada, e se esqueceu de cuidar dela. Cuide das pessoas que você ama!
E você? Tem cuidado das bênçãos que Deus tem lhe dado? Lembre-se da flor, pois como ela são as bênçãos do Senhor: Ele nos dá, mas nós é que temos que cuidar delas.
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ATIVIDADES PARA ALFABETIZAÇÃO
Oi amigas, estive navegando (literalmente) e encontrei em um site essas sugestões abaixo sobre alfabetização. Algumas vocês já conhecem, são ótimas. Espero que vocês também aproveitem.
Beijos!
As atividades que se seguem, estão vinculadas a proposta do Material Didático Positivo. Atividades à serem desenvolvidas no início do período letivo, Unidade 1, “O MUNDO DAS LETRAS E DAS PALAVRAS”.
Diferenciação entre a escrita e o desenho ou a imagem:
1) Fazer um desenho sobre um tema sugerido ou livre, depois escrever o nome do desenho, colocar um título, ou ditar para a professora o texto que combine com o tema do desenho.
2) Fazer a criança observar e prestar atenção ao fato de que nos livros existem imagens e texto. Perguntar-lhe sobre a denominação, função e correspondência entre ambos.
3) Fazer a criança observar e prestar atenção ao fato de que nos produtos comerciais existem imagens e texto, geralmente sob a forma de logotipos. Perguntar a denominação, função e correspondência entre ambos.
Obs: se a professora é quem escreve, é recomendável habituar as crianças a ver e assistir ao ato de escrita do adulto. Ela explicará cuidadosamente à criança o que escreveu e pode até mesmo informá-la sobre algumas partes do que foi escrito.
Memória visual de conhecimentos prévios ( nome):
– trabalho com alfabeto manipulável:
1) Quais destas letras estão em seu nome?
2) Separe as letras do seu nome, depois monte a escrita do mesmo.
- trabalho com etiquetas com os nomes dos meninos e meninas da classe:
1) Aqui há etiquetas com os nomes dos meninos e meninas da classe. Encontre o nome da criança que está sentada a sua frente ( atrás, do lado direito, esquerdo).
2) Uma criança (informante) escolhe uma etiqueta com um nome; os outros têm de adivinhar qual é esse nome a partir da informação recebida.
Separar as crianças em grupos ( 4 elementos) para as atividades abaixo:
1) Cada criança deverá escrever seu próprio nome e depois passar adiante a folha de papel para formar uma lista. Depois que todos tiverem escrito seus nomes:
2) Vamos ver se alguém conhece o nome de outro amigo da classe ( em caso afirmativo, deve escrevê-lo).
3) A professora mostra uma etiqueta com o nome de uma criança do grupo, depois de uma que não pertence ao grupo. As crianças deverão adivinhar de quem é o nome que está sendo mostrado.
Informação oral sobre os segmentos silábicos do próprio nome:
Os alunos deverão inferir qual é o nome a partir da informação do professor, depois a partir da informação de um dos alunos, etc. A informação recairá sobre os componentes silábicos do nome e não sobre sua forma visual. Escolhe uma etiqueta (nome) e pergunta-se:
- é o nome de um menino/ de uma menina ( esse critério dará informação sobre o (gênero) o nome começa com...
- esse nome “começa com” e “continua com”...
- esse nome “acaba com”...
Variação:
1) A professora vai escrevendo pouco a pouco o nome de uma das crianças e eles têm de inferir (adivinhar) de quem se trata. O “pouco a pouco” consistirá em acrescentar fragmentos silábicos do nome escolhido.
- adivinhem o nome de quem estou escrevendo...
- e até aqui o que escrevi....o que falta....quantas letras faltam....alguém pode me dizer quais são as letras que faltam....
2) O professor escreve os nomes de diversas crianças no quadro ( seis ou sete nomes, por exemplo): os nomes são lidos conjuntamente, depois o grupo tapa os olhos e a professora apaga um deles. O grupo deverá adivinhar qual está faltando. Quando tiverem adivinhado, esse nome é reescrito.
Inferência a partir de informação dada para completar nomes:
1) Apresentar uma folha com uma série de desenhos de objetos familiares; abaixo deles, a escrita incompleta de seus nomes. Pode-se, por exemplo, escrever apenas a primeira sílaba, ou quase toda a palavra menos a última sílaba.
- é conveniente trabalhar sobre começo e finais de palavras, já que a atenção da criança recai mais sobre eles.
2) Apresentar a mesma sílaba escrita diversas vezes na lista, para que as crianças completem com nomes que comecem com essa sílaba.
3) Apresentar imagens de produtos comerciais cujos nomes sejam conhecidos das crianças. Será apresentado o nome incompleto dos produtos ( coca-........).e as crianças deverão completá-los.
Percepção do alfabeto e reconhecimento das letras - trabalho com o alfabeto manipulável:
- os alunos da 1a série precisam tornar-se tão familiarizados com as letras quanto o são com o lápis de cor e lápis de escrever. Quanto mais expostos eles forem a materiais impressos, melhor.
1) Crie um trem ABC com cartões e fios. Desenhe uma linha horizontal dividindo o cartão na metade. Escreva as letras nas formas: caixa-alta e cursiva ( maiúscula e minúscula) na
metade mais baixa. Peça a criança para desenhar e colorir uma figura de algo que corresponda a letra escrita no cartão, na outra metade. Fazer isso com todas as letras que compõem o alfabeto. Concluído esse trabalho, faça um buraco no canto de cada cartão e passe um fio, unindo-os ( vagões). No final, peça às crianças para fazerem a locomotiva. Junte-a aos vagões Divirta-se lendo o trem do alfabeto.
2) Abra um jornal ou uma revista sobre a carteira da criança ( explorador) para procurar cada letra do alfabeto. Diga as letras uma a uma e trabalhe com o grupo. Circule todas as letras encontradas. Verifique se todas as letras foram encontradas e anote as que estão faltando. Vá para outra página e continue a exploração até que a caçada ao alfabeto esteja completa.
3) Peça as crianças para espalharem o alfabeto móvel sobre a carteira ou no chão. Diga uma letra, primeiro em ordem alfabética, depois aleatoriamente. A criança deverá procurá-la e entregar. Continuar a atividade, praticando individualmente cada letra.
Trabalhando a associação do nome da letra a sua forma escrita:
1) Com o alfabeto móvel, aponte para cada letra enquanto recitam o alfabeto juntos ( criança e professor). Agora, aponte para cada letra enquanto a criança diz o nome da letra. Quando a criança conseguir dizer o nome de cada letra individualmente, em seqüência avance um pouco. Aponte para uma letra aleatoriamente e peça a criança
dizer o nome dela. Reverta o processo também. Peça para a criança apontar para uma letra para que você diga o nome.
2) Confeccione cartões com as letras do alfabeto ( maiúscula e minúsculas e/ou cursiva e caixa-alta). Coloque os cartões das letras maiúsculas e/ou caixa-alta dentro de um saquinho de papel ou tecido. Espalhe os cartões das letras minúsculas/caixa-alta, espalhadas no chão ou na carteira. Espalhe esses cartões , com a face para cima, em ordem alfabética ou aleatoriamente. Chacoalhe as letras dentro do saco. Peça para a
criança pegar uma letra maiúscula e/ou caixa-alta e dizer o nome dela. Ajude, se for necessário. A criança, então, deverá encontrar a letra minúscula correspondente para formar um par. Continue com o jogo até que todos os pares de letras tenham sido formados.
3) Escolha uma letra do alfabeto. Desenhe-a claramente, tanto na caixa-alta como na cursiva, em um pedaço de papel. Apresente à criança a letra em destaque. Durante a semana, focalize sua atenção na letra “em destaque”. Por exemplo, durante a semana A, coma abacaxi, amora, leia livros cujos títulos comecem com a letra A . Use um mapa ou um globo, para identificar os estados, os países que começam com a letra “em destaque”. Procure por imagens (revistas) e objetos que comecem com a letra destacada.
O reconhecimento visual da palavra é uma das habilidades a serem desenvolvidas na primeira série. As crianças diariamente reconhecem e lêem mais palavras pela constante exposição às repetidas.
1) Prepare uma caixa decorada ( arca do tesouro de palavras). Essa caixa servirá para colecionar, guardar, rever, reforçar e dominar uma lista cada vez maior de palavras escolhidas. A qualquer momento, e várias vezes, peça à criança que acrescente mais
itens à lista. As palavras deverão estar escritas nas formas cursiva e caixa-alta, em cartões. As palavras podem ser aquelas que a criança já sabe, que esteja ansiosa para aprender ou que você ache que serão importantes para o aprendizado dele. Crie o hábito de tirar “jóias” da arca para o jovem leitor praticar sempre.
2) Jogo da caçada visual. Para preparar a caçada, escreva uma palavra em cada cartão ( 5 a 10 palavras para iniciar). As palavras escritas nos cartões deveram ser escolhidas com as crianças. Espalhe os cartões pela sala de aula ou pelo pátio e desafie a criança a encontrar a palavra que você disser em voz alta. Por exemplo, se disser, “pipoca”, ela deverá encontrar e trazer até você o cartão com a palavra “pipoca”. E assim sucessivamente. A brincadeira pode ser invertida, pedindo à criança que os esconda e diga as palavras, enquanto você procura.
3) Jogo de cartas consoante - Faça um cartão com letras maiúsculas na caixa- alta para todas as consoantes. Sente-se de frente com a criança e coloque as “cartas” do baralho em uma pilha, viradas para baixo. Pegue uma, sem mostrá-la à criança. Diga uma palavra que começa com a letra da carta que você pegou, por exemplo, você disse a palavra “macaco”. Pergunte, agora: “Qual é a primeira letra da palavra “macaco”? A criança deve responder: “É o m”.
Variação:
- Pegue uma carta. Mostre-a à criança e peça que diga uma palavra que começa com aquela letra. Por exemplo, mostre a carta com a letra b. A criança diz “B, bola”.
4) Escrita nas costas – traçar letras ou palavras nas costas da criança, utilizando o dedo, para que ela adivinhe a letra ou palavra traçada. Pode-se pedir para que a criança escreva a palavra em seguida.
5) Semelhanças – preparar uma caixa ou saco enfeitado com vários objetos. Solicitar à criança que os nomeie, auxiliando-as quando necessário. Em seguida, solicitar que a criança separe os objetos em grupos pelo som que começam, ou cujo nome rime, ou pelo número de sílabas,... Após a separação, pode-se solicitar às crianças que escrevam o nome daquele grupo e dos elementos que o compõe.
6) Letras enfeitadas – Formar palavras com as guloseimas e depois comê-las ( pipoca, bala, amendoim, brigadeiro, etc.). Pode-se pedir à criança que coma a primeira sílaba da palavra formada, ou todos os p, ou a última sílaba da palavra,...
7) Convide seus alunos a bater palmas, pular, bater os pés e brincar. Juntos, inventem uma cantiga, ou uma rima, como por exemplo: A, meu nome é Ana, minha irmã é Alice, moramos no Amazonas e vendemos abacaxis.
8) Diga as crianças que você perdeu as consoantes e está tendo problemas para escrever as palavras. No quadro escreva “_ a _ e _ o ” . Diga: ‘”estou tentando escrever o nome de um animal grande, com duas corcovas, mas eu perdi as consoantes. Por favor, ajude-me a trazê-las de volta. Qual letra você acha que é a primeira, a do meio e a última consoante da palavra?” Peça à uma criança que preencha os espaços com as letras que estão faltando. Se necessário, dê outras pistas.
9) Charadas – a charada escrita e lida ajudará as crianças a desenvolverem o gosto pela leitura e escrita, tornando as atividades mais fáceis e agradáveis. Peça às crianças que escrevam as charadas ou que usem a expressão oral para que você possa registrar as charadas no quadro.
10) Copie um trecho de alguma história infantil. Escolha algumas palavras de fácil compreensão para a criança e retire as vogais. Peça que complete as palavras com as vogais que estão faltando, escrevendo-as em uma folha de papel. Quando a criança
terminar, dê-lhe o trecho da história de onde você retirou as palavras e instrua-a a comparar com a lista e corrigir os erros.
Sugerimos, também, o acesso ao Portal Positivo, na Seção Digite e Agite ( Palavrinhas e Palavrões), onde você, professor, encontrará o dicionário interativo e o Portal Positivo Educação Infantil, onde encontrará várias atividades para serem trabalhados os símbolos convencionais da escrita (alfabeto), tais como: Forca; Palavras ( construção de palavras); Animalfabeto ( letra que inicia o nome dos animais).
Beijos!
As atividades que se seguem, estão vinculadas a proposta do Material Didático Positivo. Atividades à serem desenvolvidas no início do período letivo, Unidade 1, “O MUNDO DAS LETRAS E DAS PALAVRAS”.
Diferenciação entre a escrita e o desenho ou a imagem:
1) Fazer um desenho sobre um tema sugerido ou livre, depois escrever o nome do desenho, colocar um título, ou ditar para a professora o texto que combine com o tema do desenho.
2) Fazer a criança observar e prestar atenção ao fato de que nos livros existem imagens e texto. Perguntar-lhe sobre a denominação, função e correspondência entre ambos.
3) Fazer a criança observar e prestar atenção ao fato de que nos produtos comerciais existem imagens e texto, geralmente sob a forma de logotipos. Perguntar a denominação, função e correspondência entre ambos.
Obs: se a professora é quem escreve, é recomendável habituar as crianças a ver e assistir ao ato de escrita do adulto. Ela explicará cuidadosamente à criança o que escreveu e pode até mesmo informá-la sobre algumas partes do que foi escrito.
Memória visual de conhecimentos prévios ( nome):
– trabalho com alfabeto manipulável:
1) Quais destas letras estão em seu nome?
2) Separe as letras do seu nome, depois monte a escrita do mesmo.
- trabalho com etiquetas com os nomes dos meninos e meninas da classe:
1) Aqui há etiquetas com os nomes dos meninos e meninas da classe. Encontre o nome da criança que está sentada a sua frente ( atrás, do lado direito, esquerdo).
2) Uma criança (informante) escolhe uma etiqueta com um nome; os outros têm de adivinhar qual é esse nome a partir da informação recebida.
Separar as crianças em grupos ( 4 elementos) para as atividades abaixo:
1) Cada criança deverá escrever seu próprio nome e depois passar adiante a folha de papel para formar uma lista. Depois que todos tiverem escrito seus nomes:
2) Vamos ver se alguém conhece o nome de outro amigo da classe ( em caso afirmativo, deve escrevê-lo).
3) A professora mostra uma etiqueta com o nome de uma criança do grupo, depois de uma que não pertence ao grupo. As crianças deverão adivinhar de quem é o nome que está sendo mostrado.
Informação oral sobre os segmentos silábicos do próprio nome:
Os alunos deverão inferir qual é o nome a partir da informação do professor, depois a partir da informação de um dos alunos, etc. A informação recairá sobre os componentes silábicos do nome e não sobre sua forma visual. Escolhe uma etiqueta (nome) e pergunta-se:
- é o nome de um menino/ de uma menina ( esse critério dará informação sobre o (gênero) o nome começa com...
- esse nome “começa com” e “continua com”...
- esse nome “acaba com”...
Variação:
1) A professora vai escrevendo pouco a pouco o nome de uma das crianças e eles têm de inferir (adivinhar) de quem se trata. O “pouco a pouco” consistirá em acrescentar fragmentos silábicos do nome escolhido.
- adivinhem o nome de quem estou escrevendo...
- e até aqui o que escrevi....o que falta....quantas letras faltam....alguém pode me dizer quais são as letras que faltam....
2) O professor escreve os nomes de diversas crianças no quadro ( seis ou sete nomes, por exemplo): os nomes são lidos conjuntamente, depois o grupo tapa os olhos e a professora apaga um deles. O grupo deverá adivinhar qual está faltando. Quando tiverem adivinhado, esse nome é reescrito.
Inferência a partir de informação dada para completar nomes:
1) Apresentar uma folha com uma série de desenhos de objetos familiares; abaixo deles, a escrita incompleta de seus nomes. Pode-se, por exemplo, escrever apenas a primeira sílaba, ou quase toda a palavra menos a última sílaba.
- é conveniente trabalhar sobre começo e finais de palavras, já que a atenção da criança recai mais sobre eles.
2) Apresentar a mesma sílaba escrita diversas vezes na lista, para que as crianças completem com nomes que comecem com essa sílaba.
3) Apresentar imagens de produtos comerciais cujos nomes sejam conhecidos das crianças. Será apresentado o nome incompleto dos produtos ( coca-........).e as crianças deverão completá-los.
Percepção do alfabeto e reconhecimento das letras - trabalho com o alfabeto manipulável:
- os alunos da 1a série precisam tornar-se tão familiarizados com as letras quanto o são com o lápis de cor e lápis de escrever. Quanto mais expostos eles forem a materiais impressos, melhor.
1) Crie um trem ABC com cartões e fios. Desenhe uma linha horizontal dividindo o cartão na metade. Escreva as letras nas formas: caixa-alta e cursiva ( maiúscula e minúscula) na
metade mais baixa. Peça a criança para desenhar e colorir uma figura de algo que corresponda a letra escrita no cartão, na outra metade. Fazer isso com todas as letras que compõem o alfabeto. Concluído esse trabalho, faça um buraco no canto de cada cartão e passe um fio, unindo-os ( vagões). No final, peça às crianças para fazerem a locomotiva. Junte-a aos vagões Divirta-se lendo o trem do alfabeto.
2) Abra um jornal ou uma revista sobre a carteira da criança ( explorador) para procurar cada letra do alfabeto. Diga as letras uma a uma e trabalhe com o grupo. Circule todas as letras encontradas. Verifique se todas as letras foram encontradas e anote as que estão faltando. Vá para outra página e continue a exploração até que a caçada ao alfabeto esteja completa.
3) Peça as crianças para espalharem o alfabeto móvel sobre a carteira ou no chão. Diga uma letra, primeiro em ordem alfabética, depois aleatoriamente. A criança deverá procurá-la e entregar. Continuar a atividade, praticando individualmente cada letra.
Trabalhando a associação do nome da letra a sua forma escrita:
1) Com o alfabeto móvel, aponte para cada letra enquanto recitam o alfabeto juntos ( criança e professor). Agora, aponte para cada letra enquanto a criança diz o nome da letra. Quando a criança conseguir dizer o nome de cada letra individualmente, em seqüência avance um pouco. Aponte para uma letra aleatoriamente e peça a criança
dizer o nome dela. Reverta o processo também. Peça para a criança apontar para uma letra para que você diga o nome.
2) Confeccione cartões com as letras do alfabeto ( maiúscula e minúsculas e/ou cursiva e caixa-alta). Coloque os cartões das letras maiúsculas e/ou caixa-alta dentro de um saquinho de papel ou tecido. Espalhe os cartões das letras minúsculas/caixa-alta, espalhadas no chão ou na carteira. Espalhe esses cartões , com a face para cima, em ordem alfabética ou aleatoriamente. Chacoalhe as letras dentro do saco. Peça para a
criança pegar uma letra maiúscula e/ou caixa-alta e dizer o nome dela. Ajude, se for necessário. A criança, então, deverá encontrar a letra minúscula correspondente para formar um par. Continue com o jogo até que todos os pares de letras tenham sido formados.
3) Escolha uma letra do alfabeto. Desenhe-a claramente, tanto na caixa-alta como na cursiva, em um pedaço de papel. Apresente à criança a letra em destaque. Durante a semana, focalize sua atenção na letra “em destaque”. Por exemplo, durante a semana A, coma abacaxi, amora, leia livros cujos títulos comecem com a letra A . Use um mapa ou um globo, para identificar os estados, os países que começam com a letra “em destaque”. Procure por imagens (revistas) e objetos que comecem com a letra destacada.
O reconhecimento visual da palavra é uma das habilidades a serem desenvolvidas na primeira série. As crianças diariamente reconhecem e lêem mais palavras pela constante exposição às repetidas.
1) Prepare uma caixa decorada ( arca do tesouro de palavras). Essa caixa servirá para colecionar, guardar, rever, reforçar e dominar uma lista cada vez maior de palavras escolhidas. A qualquer momento, e várias vezes, peça à criança que acrescente mais
itens à lista. As palavras deverão estar escritas nas formas cursiva e caixa-alta, em cartões. As palavras podem ser aquelas que a criança já sabe, que esteja ansiosa para aprender ou que você ache que serão importantes para o aprendizado dele. Crie o hábito de tirar “jóias” da arca para o jovem leitor praticar sempre.
2) Jogo da caçada visual. Para preparar a caçada, escreva uma palavra em cada cartão ( 5 a 10 palavras para iniciar). As palavras escritas nos cartões deveram ser escolhidas com as crianças. Espalhe os cartões pela sala de aula ou pelo pátio e desafie a criança a encontrar a palavra que você disser em voz alta. Por exemplo, se disser, “pipoca”, ela deverá encontrar e trazer até você o cartão com a palavra “pipoca”. E assim sucessivamente. A brincadeira pode ser invertida, pedindo à criança que os esconda e diga as palavras, enquanto você procura.
3) Jogo de cartas consoante - Faça um cartão com letras maiúsculas na caixa- alta para todas as consoantes. Sente-se de frente com a criança e coloque as “cartas” do baralho em uma pilha, viradas para baixo. Pegue uma, sem mostrá-la à criança. Diga uma palavra que começa com a letra da carta que você pegou, por exemplo, você disse a palavra “macaco”. Pergunte, agora: “Qual é a primeira letra da palavra “macaco”? A criança deve responder: “É o m”.
Variação:
- Pegue uma carta. Mostre-a à criança e peça que diga uma palavra que começa com aquela letra. Por exemplo, mostre a carta com a letra b. A criança diz “B, bola”.
4) Escrita nas costas – traçar letras ou palavras nas costas da criança, utilizando o dedo, para que ela adivinhe a letra ou palavra traçada. Pode-se pedir para que a criança escreva a palavra em seguida.
5) Semelhanças – preparar uma caixa ou saco enfeitado com vários objetos. Solicitar à criança que os nomeie, auxiliando-as quando necessário. Em seguida, solicitar que a criança separe os objetos em grupos pelo som que começam, ou cujo nome rime, ou pelo número de sílabas,... Após a separação, pode-se solicitar às crianças que escrevam o nome daquele grupo e dos elementos que o compõe.
6) Letras enfeitadas – Formar palavras com as guloseimas e depois comê-las ( pipoca, bala, amendoim, brigadeiro, etc.). Pode-se pedir à criança que coma a primeira sílaba da palavra formada, ou todos os p, ou a última sílaba da palavra,...
7) Convide seus alunos a bater palmas, pular, bater os pés e brincar. Juntos, inventem uma cantiga, ou uma rima, como por exemplo: A, meu nome é Ana, minha irmã é Alice, moramos no Amazonas e vendemos abacaxis.
8) Diga as crianças que você perdeu as consoantes e está tendo problemas para escrever as palavras. No quadro escreva “_ a _ e _ o ” . Diga: ‘”estou tentando escrever o nome de um animal grande, com duas corcovas, mas eu perdi as consoantes. Por favor, ajude-me a trazê-las de volta. Qual letra você acha que é a primeira, a do meio e a última consoante da palavra?” Peça à uma criança que preencha os espaços com as letras que estão faltando. Se necessário, dê outras pistas.
9) Charadas – a charada escrita e lida ajudará as crianças a desenvolverem o gosto pela leitura e escrita, tornando as atividades mais fáceis e agradáveis. Peça às crianças que escrevam as charadas ou que usem a expressão oral para que você possa registrar as charadas no quadro.
10) Copie um trecho de alguma história infantil. Escolha algumas palavras de fácil compreensão para a criança e retire as vogais. Peça que complete as palavras com as vogais que estão faltando, escrevendo-as em uma folha de papel. Quando a criança
terminar, dê-lhe o trecho da história de onde você retirou as palavras e instrua-a a comparar com a lista e corrigir os erros.
Sugerimos, também, o acesso ao Portal Positivo, na Seção Digite e Agite ( Palavrinhas e Palavrões), onde você, professor, encontrará o dicionário interativo e o Portal Positivo Educação Infantil, onde encontrará várias atividades para serem trabalhados os símbolos convencionais da escrita (alfabeto), tais como: Forca; Palavras ( construção de palavras); Animalfabeto ( letra que inicia o nome dos animais).
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